O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) não deu sinais ao governo federal de que fará corte na taxa de juros na próxima reunião, marcada para agosto.
Apesar do tom mais “ameno” do comunicado divulgado na quarta-feira 21, não há sinalização de que a redução começa no próximo encontro dos membros do Copom.
A única alteração promovida pela autoridade monetária é a retirada do trecho que indicava a possibilidade de um aumento na taxa de juros. No encontro realizado em maio, o Copom afirmou que “não hesitará” em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação “não transcorra como esperado”. Esse trecho foi retirado do comunicado divulgado ontem.
O colegiado continuou a pedir “paciência e serenidade” e disse que a manutenção da Selic no patamar de 13,75% tem se mostrado uma política eficaz.
Ainda segundo o BC, o processo de desinflação tende a ser mais lento e defendeu a ideia de que as expectativas futuras para o índice que mede a inflação (IPCA) seguem desancoradas e demandam cautela e “parcimônia”.
“O Copom conduzirá a política monetária necessária para o cumprimento das metas e avalia que a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado tem se mostrado adequada para assegurar a convergência da inflação”, afirmou o Copom. “O comitê reforça que irá perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”, declarou.
O BC se limitou a dizer que os passos futuros da política monetária dependerão da evolução da dinâmica “inflacionária”, em especial dos componentes mais sensíveis à taxa de juros.
BC mantém juros em 13,75%
O Copom decidiu manter a taxa básica de juros no Brasil em 13,75% ao ano. O encontro dos membros do comitê foi realizado na noite de quarta-feira 21.
Com a decisão unânime, a Selic segue com seu patamar inalterado. O nível de 13,75% é mantido desde o encontro realizado pelo Copom em maio do ano passado.
Especialistas aguardavam manutenção dos juros
Apesar das críticas por parte do governo federal, especialistas do mercado financeiro já aguardavam pela manutenção da taxa básica de juros em 13,75% a partir da reunião desta vez do Copom. Parte do setor, contudo, sinaliza que a Selic deve ter a sua primeira redução em mais de um ano em agosto.
“Apesar da evolução favorável nas premissas e nas hipóteses para o cenário econômico, entendemos que a Selic deva ser mantida em 13,75% ao ano”, comentou Everton Gonçalves, superintendente da Assessoria Econômica da ABBC, antes da divulgação por parte do BC. “Mas o cenário prospectivo abre espaço para que o Copom sinalize o início do ciclo de cortes já a partir da reunião de agosto.”
Continue firme Banco Central. O desgoverno só quer gastança, A cada viagem do Luladão ao exterior são comitivas imensas, criticada até pelo países visitados. Falta responsabilidade e decência.
O Banco Central está segurando a economia desse desgoverno.
Ponto a Ponto, o corrupto e ladrao nao chegou ao poder sozinho, na verdade deveria estar em uma penitenciaria ate terminar de cumprir os 12 anos. Foi colocado no poder porque tem a magia de encantador de ratos e todo o lixo humano que existe no Brasil, e essa capacidade de agregar toda essa miseria foi usada para dar continuidade ao globalismo que esta sendo implantado no Brasil. VOCE TEM ALGUMA DUVIDA??? Pesquise na web todas as declaraçoes dos iluministros nesses dez anos e verao como foram modificando o discurso. Ate as Farsas Armadas mudaram os seus preceitos que sermpre foram arraigados no pseudo patriotismo, mas na verdade sempre foram vendidos ao sistema da maçonaria. Abra os olhos e deixe de estar iludido que VIVEMOS EM UMA DEMOCRACIA.
O BRASIL ESTA CAMINHANDO RAPIDAMENTE PARA O COMUNISMO TOTAL. O POVO NA MISERIA E OS MESMOS DE SEMPRE VIVENDO NOS PALACIOS E ETERNIZANDO O TEATRO.
*O PORÃO*
Não, definitivamente não… não queríamos passar por isso, adiamos o quanto foi possível, até demais, mas quando soa o relógio sagrado do tempo das coisas, não há muito o que fazer. Chegou a hora da *faxina no porão*.
Descendo as escadas, ao se abrir a porta e deixar o primeiro raio de luz entrar, é assustador ver tanta poeira, teias de aranha, ratos e baratas fazendo a festa.
“Luz começando a invadir a sombra”: é exatamente este momento nacional que estamos vivendo. Analisando desta perspectiva constatamos que não teria o menor cabimento a reeleição do Bolsonaro. Também não faria sentido aplicar o Art. 136 ou 142 da CF, para evitar o desastre que a passos largos se aproxima.
Obedecendo à inexorável e perfeita cronologia do Universo e da Vida, teríamos sim que passar por tudo isso e um pouco mais. Precisaríamos descer ao porão da pátria amada, para que *TODOS* constatassem com seus próprios olhos a absoluta sujeira entranhada na turma que está, com afinco e rapidez, se esforçando para destruir a nossa nação.
É óbvio demais, mas todos, como São Tomé, precisaríamos *ver* (incapacidade, corrupção, conchavos, escárnio, censura e abuso) *para crer* que bandidos e criminosos não se regeneram com o passar do tempo, apenas ficam mais velhos… e mais nocivos.
Do ponto de vista de um processo de limpeza, tudo o que está ocorrendo de trágico está absolutamente correto. Provavelmente a imundície terá que ficar ainda mais visível e deverá produzir mais alergias, incômodos, doenças ou até óbitos.
*P.:* Quanto tempo levará essa bagunça?
*R.:* O tempo necessário para a maioria do povo entender que, de bandidos, só podemos esperar mentiras, crimes, roubos e assassinatos.
A visão do porão imundo e pestilento não poderia ficar restrita a alguns. Para evitar controvérsias, para atenuar a discórdia que tem separado familiares, amigos e irmãos, para que o povo possa alcançar a paz, seria imperioso acontecer o que está acontecendo, a sujeira precisaria ser esfregada na cara de *TODOS*.
Por ora, rendamos graças a *DEUS* que, no comando de todas as coisas, está proporcionando ao povo brasileiro a oportunidade abençoada de olhar a verdade nua e crua. É impossível começar uma faxina sem que primeiramente tenhamos a exata noção do que precisa ser limpo.
Desconheço a autoria.
“Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes”.
Oi Oeste publique meu comentário.
Se este desgoverno fizesse o mínimo (Como qualquer dona de casa) de gastar menos do que recebe,
quem sabe não será ouvido pelo BC independente.
Esse desgoverno é insuperável no desconhecimento de princípios básicos. Acham que economia é escolher no supermercado produto similar mais barato sem considerar a quantidade, qualidade, prazo de validade, etc. Até que não surpreende, mas decepciona e prejudica o país.