O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro no terceiro trimestre de 2022 foi menor que o brasileiro. O desempenho econômico menor aparece tanto na comparação ao intervalo anterior, quanto a igual período no ano passado.
De acordo com o departamento de estatística do bloco, entre julho e setembro, o crescimento do PIB da Zona do Euro chegou a 0,3% sobre o trimestre anterior e 2,3% para o terceiro trimestre de 2021. Ao mesmo tempo, no Brasil as taxas foram 0,4% e 3,6%, respectivamente, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Além disso, a inflação interanual na região fechou em 10% em novembro. No Brasil, a variação medida pelo IBGE ficou em 5,9% — ou seja: 4 pontos porcentuais menor.
Segundo as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), a Zona do Euro e o Brasil vão fechar o ano com desempenhos próximos. No caso brasileiro a estimativa oficial é de 2,8%, enquanto para os países que usam a moeda europeia a projeção é de 3,1%, conforme o boletim publicado pelo órgão em outubro.
A zona é formada pelos países da União Europeia (UE) que adotaram o euro como moeda oficial. A lista é formada por Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Lituânia, Luxemburgo, Malta e Portugal. A UE, além desses países, inclui: Bulgária, República Tcheca, Dinamarca, Croácia, Hungria, Polônia, Romênia e Suécia.
Qual personagem do grupo do ladrão iria conseguir uma performance dessa? Bye, bye Brasil.
Quando o Brasil avança, as elites dão um jeito de melar o desenvolvimento dos mais pobres.
Apesar desse brilhante desempenho da economia no país, sem contar que temos hoje o menor nível de desemprego de todos os tempos, além dos enormes progressos na infraestrutura e a água na torneira dos nordestinos, os donos do país e os nordestinos resolveram expulsar o Bolsonaro e colocar o L no lugar dele.