Guilherme Chagas Gerdau Johannpeter, 51 anos, atual presidente da Gerdau, teme que o país fique estagnado. Ele é o segundo da quinta geração da família a presidir o conselho da empresa.
“Vejo incapacidade de crescimento do país, podendo ficar para trás”, disse Gerdau, em entrevista ao jornal Valor Econômico. Ele ainda comentou que existe uma “dificuldade em dar continuidade a políticas públicas que dão certo”, citando algumas criações realizadas no governo Bolsonaro, como a lei de competitividade do gás e o Marco do Saneamento, além da lei das estatais, implantada na gestão Michel Temer.
O empresário está há três anos no cargo. Dois deles foram de bonanças nos resultados da companhia. Em 2022, por exemplo, a empresa encerrou o ano com uma receita líquida de cerca de R$ 82 bilhões.
De acordo com Gerdau, o Estado esgotou a capacidade de investimentos, o que gera a necessidade de um ambiente regulatório mais sólido. “A União também é um agente importante, mas tem de aliar sua baixa capacidade de investir”, comentou. “Principalmente, em infraestrutura, se não paramos de crescer.”
O executivo reconhece a importância do agronegócio para o país. Porém, ele afirmou que o “setor industrial está perdendo relevância no Brasil”. Para ele, o impulso para a retomada do vigor desse ramo viria com uma reforma tributária. A mudança, segundo o empresário, traria fim a um “resíduo tributário” de 6% a 7% sobre as exportações.
Por fim, o executivo critica o custo do capital no Brasil, que ele classificou como “proibitivo para investimentos”, até mesmo em empresas médias e grandes. Ele lembrou que o país sempre teve juros altos e disse que o caminho para a redução da Selic é ter uma política fiscal.
Ladeira abaixo !
Não se preocupe caro empresário! O PIB nacional com certeza ficará estagnado andando de lado como caranguejo. Talvez até ande para traz. Mas o PIB dos políticos esquerdistas, do PT, Luladrão, esseteefe, sistema jurídico, rede Globo, artistas da lei Rouanet e empresários amigos do rei, q não parece ser seu caso, vai crescer de vento em polpa. Assim o sistema fica satisfeito. Nós aqui vamos trabalhando e pagando a conta quietinhos, pois se abrirmos a boca poderemos ser presos, cancelados ou qualquer coisa ruim dessas. É o Brasil de 2023! De pais dos Petralhas evoluímos para pais dos manés perdedores.
Dito num português simples e direto: a população de Banânia não é inteligente o bastante pra ser tão numerosa! Os problemas só se multiplicam e ficam sem solução. Dureza, mas fato da vida nestas paragens…