Enquanto a economia mundial sofre na saída dos anos de pandemia e, principalmente, pelos efeitos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, o vigor do real no Brasil desponta como uma exceção. Um dos adeptos desta visão é Mauricio Claver-Carone, presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Em entrevista à CNN Brasil, o executivo norte-americano disse que o real é atualmente a moeda mais subvalorizada do mundo. Claver-Carone ainda afirmou que os investidores estrangeiros estão confiantes nos negócios no Brasil neste momento.
“A inflação está em todas as partes do mundo, e os investidores estão avaliando o risco, mas com confiança. Estão confiantes também que o real é a moeda mais subvalorizada no mundo inteiro hoje em dia”, declarou o presidente do BID.
Mauricio Claver-Carone veio ao país para participar do Brazil Investment Forum, um dos principais eventos de investimentos estrangeiros da América Latina. O executivo ainda disse que a economia brasileira surge como opção em momento de dificuldades na China.
“A economia está crescendo, estão acontecendo novas inclusões no mercado. O que estamos vendo agora é uma derrocada da China e uma ascensão do Brasil. Pela primeira vez nas nossas vidas, estamos vendo o dinheiro saindo da China e entrando no Brasil, um destaque nos mercados emergentes, nos quais os chineses são referência”, opinou.
“Está entrando investimento no Brasil em um nível recorde”, concluiu o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Veja abaixo as opiniões do presidente do BID sobre a economia brasileira:
“Garrafinha d’água” excelente meu caro Gui, quem arriscar dar um gole toma um pileque bravo, o pinguço não, toma água ardente de cana no café, almoço e jantar, vive bêbado permanentemente.
Subvaluada em espanhol significa subestimada e não subvalorizada. Apesar do sentido ser o mesmo a interpretação pode ter um objeto de depreciar o real. É… senhoras e senhores, a luta é árdua mas devemos acreditar no país da forma que está sendo conduzido, apesar de toda negatividade contra ele. Até nisso daí.
É isso aí, Paulo! E a avaliação da ‘Redação’ vai indo para baixo! Constato com tristeza que não é a primeira vez que o título de alguma matéria destoa do conteúdo. (Já li em algum lugar: mensagem não é o que sai, mensagem é o que chega). ‘Redação’ não especifica ninguém. Tem a mesma credibilidade de “uma alta autoridade disse…”. Passarei a ignorar matérias da ‘Redação’ desta revista.
Se o establisment progressista não impedir o Brasil será o país do futuro.
Isso a mídia não publica, só dá destaque para as notícias ruins!
Mas claro que para os esquerdopatas de plantão, o importante é ter “presidenti di verdadi” como na Argentina…
Tentar fazer um esquerdista enxergar a verdade é como tentar tirar a garrafinha de “água” da mão do Luladão! Kkkkkk