Um estudo realizado pelo Itaú Social, com o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), revelou que trabalhadores em profissões ligadas à matemática recebem o dobro do salário, em relação à média nacional.
Batizado de “Contribuição da Matemática para a Economia Brasileira”, o estudo informa que a média do salário dos profissionais que atuam nessas áreas foi de R$ 3,5 mil no terceiro trimestre de 2023. O valor médio das demais categorias chegou a R$ 1,6 mil, no mesmo período.
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De 2012 a 2023, a participação de profissionais que atuam em áreas relacionadas à matemática correspondeu a 4,6% do Produto Interno Bruto (PIB). O número é pequeno, em relação aos países desenvolvidos.
Entre as principais atividades que empregam trabalhadores ligados à matemática no Brasil estão as áreas de tecnologia da informação, serviços financeiros, serviços jurídicos e contábeis. Atividades ligadas à arquitetura e à engenharia também fazem parte desse grupo.
Maior estudo em matemática pode beneficiar o Brasil
Conforme o estudo, um maior aprendizado em matemática poderia beneficiar economicamente o país. A superintendente do Itaú Social, Patrícia Mota Guedes, explica que esse mercado gera uma reação em cadeia que pode se “autoimpulsionar” a partir de um investimento primário.
“É uma questão de política de Estado”, disse Patrícia ao Valor. “O investimento na economia, quando se reverte na educação, e em específico na educação matemática, acontece então essa conexão entre a política e o planejamento de desenvolvimento econômico de tecnologia.”
No Brasil, a maioria desses trabalhadores está no setor administrativo. Já nos países europeus, está em áreas ligadas à inovação e ao desenvolvimento tecnológico, como engenharia e pesquisa.
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O motivo disso pode ser a relação entre a quantidade de pessoas empregadas e a participação no PIB. Na Europa, o número de empregados em matemática chega a 10% do mercado de trabalho em alguns países.
“Já temos estudos no Brasil que mostram como a matemática pode ser ensinada de forma mais prazerosa, como uma prioridade, e não só pensando nos educadores, mas nos investimentos públicos para a economia e a sociedade”, afirmou Patrícia.
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Estêvão Júnior é estagiário da Revista Oeste em São Paulo. Sob a supervisão de Anderson Scardoelli
Ahhhh é ?!?!?!?
Não me digam !!!
Aqui no brasil-de-lula o jovem deve estudar sociologia, direito, artes, comunicação, etc. Engenharia, física, química, etc. é para os outros países, não aqui. Se precisarmos de algo, tem os chineses, os iranianos, os caras da Coréia do Norte. O lula já disse que técnicos não entendem nada, enquanto os políticos entendem de tudo. Está falado.
Num país aonde o Ensino é aparelhado pela esquerda, cujo patrono é Paulo Freire, e se briga para a eliminação das recentes escolas cívico-militares – quando sabidamente elas instruem e não incentivam a mera militância -, vem o Itaú, financiador desse desgoverno, mostrar toda a sua desfaçatez e hipocrisia!
Loucura!
Na cabeça dos limitados e corruptos brasileiros que dão as cartas, embora por evidentes fraudes, a cultura do brasileiro é ao Turismo, à música, as artes, etc…, não faz parte de nossa cultura o estudo sério, o desenvolvimento matemático, a relação real da natureza, da vida e das ocorrências (fenômenos) e o impulso tecnológico.
Não faz parte de nossa cultura e, a depender deles, nunca fará, cientes de que se assim acontecer, perderão a majestade!
Triste!