O agora ex-secretário especial de Desestatização, porém, afirma que continua apoiando a pauta econômica do ministro Paulo Guedes
Embora tenha deixado o Ministério da Economia por causa do ritmo lento de privatizações imposto pelo Congresso, o agora ex-secretário especial de Desestatização Salim Mattar afirmou nesta quarta-feira, 12, que continua apoiando o governo do presidente Jair Bolsonaro. “O ministro Paulo Guedes sempre me ajudou. E continuo apoiando a pauta da equipe econômica”, garantiu em entrevista à rádio Jovem Pan.
Leia a entrevista que o então secretário concedeu a Oeste na edição n° 14
Entre outros motivos para deixar a pasta, Mattar se queixou da burocracia estatal. Portanto, entraves demais para privatizar. “O governo é lento. Meu ritmo é outro”. Além disso, o ex-secretário relembrou o cenário encontrado por ele: “Um Estado empresário”. Em vez de 134 empresas, o Brasil tinha 698, conforme levantamento feito por sua equipe. Desse total, 84 já foram repassadas à iniciativa privada.
Triste perda!! Este Centrão é um problema. Bolsonaro precisa ser mais firme e proteger a equipe do Guedes, dos politiqueiros que protegem a máquina pública.
FABIO FARIA TEM CULPA NO CARTÓRIO? Por “coincidência” ele é responsável pela privatização dos Correios e ontem tomou café com Bolsonaro no Alvorada. Sei não! Enfrentar resistências contra as pautas econômicas do PG no Congresso é normal, agora dentro da equipe do governo é INADMISSÍVEL!!
Sou apoiador do governo mas o Salim está certo. Precisa agilizar mais as privatizações. Sei que i congresso dificulta mas o governo pode sinalizar maia amplo interesse e, no mínimo, deixará mais uma vez expostos Deus adversários. Mais de 600 empresas do estado e um absurdo. Local se corrupção e mamatas. Fundamebtal acelerar. Decisivo diminutivo peso do estado na economis
O problema é sempre o mesmo: CORREIOS e seu poderoso corporativismo.