Manter boa parte da estrutura no país comunista tende a trazer problemas à empresa
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Apesar de crescer diante da pandemia da covid-19, registrando 169% a mais de vendas no primeiro quadrimestre deste ano, o Zoom pode enfrentar problemas em seu modelo de negócios. É o que, entre outros pontos, observa a equipe do site da revista britânica The Economist.
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Segundo a Economist, o Zoom tem pontos importantes baseados na China, país que não é nenhum exemplo de liberdade (econômica ou de expressão). Nesse sentido, registra-se que empresa conta com 700 colaboradores, inclusive desenvolvedores, trabalhando no território comunista. O mesmo ocorre com servidores.
Para continuar a evoluir nos negócios, o Zoom precisa se distanciar do Partido Comunista chinês. Afinal, as desconfianças já surgiram e se intensificaram após uma falha que expôs dados de usuários. “As repercussões começaram. Alguns governos, como o britânico, foram avisados por agências de espionagem para evitar discussões secretas sobre a China no Zoom”, ressalta a Economist.
As empresas tem que sair da china e as que nao querem sair por causa da mao de obra escrava o mundo tem que boicotar