Os números de março de 2023, com ajustes sazonais, mostram que o volume do setor de serviços continua menor que no fim de 2022. Ocorreu um avanço de pouco menos de 1% sobre fevereiro. Mas há uma queda de pouco mais de 1% em relação ao último mês de dezembro.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o números nesta terça-feira, 16. Os dados mostram que o ano começou em baixa na comparação mês a mês. Em janeiro, houve a queda de 2,9% sobre dezembro.
Contudo, ocorreu melhora em fevereiro, com a alta de 0,7% em relação a janeiro. E sobre 12 meses antes, a expansão é de 7,4%.
Setor de serviços em março
Os ganhos do setor em volume de serviços fecharam em 0,9% sobre fevereiro. A expansão na série com ajuste sazonal ocorreu devido a três das cinco atividades investigadas. Entre elas, destacam-se transportes (3,6%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (2,6%). Informação e comunicação registrou uma expansão tímida: 0,2%.
Entre as quedas no setor no mês de março, a maior foi para o volume de serviços prestados às famílias. Esse segmento fechou com retração de 1,7% em março sobre fevereiro. Na sequência, aparecem os “não especificados”: -0,6%.
A procura pelos serviços é diretamente proporcional a presença de dinheiro provenientes dos setores primários e secundário.
Não tendo dinheiro, o serviço não irá crescer. Com 5 meses de governo que só se interessa em arrecadar mais impostos e colocando a indústria e o agro em segundo plano ou em incertezas jurídicas, só pode dar nisso.
Faz tempo que não saio de casa para cortar a cabeleira mas é apenas por pura preguiça. O cara do salão fica apreensivo a questionar: O que aconteceu com fulano? Não gostou do meu corte? Está muito caro? Não, é preguiça mesmo.