As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta segunda-feira, 26, com temores relacionados a uma possível recessão global. O movimento ocorre depois do anúncio de diversos apertos monetários na semana passada, principalmente do Federal Reserve (Fed, banco central norte=americano) e do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês). Os investidores também acompanham um exercício naval dos Estados Unidos e da Coreia do Sul em uma região de fronteira marítima com a Coreia do Norte.
Em Tóquio (Japão), o índice Nikkei cedeu 2,66%, com as ações do setor de energia liderando as quedas, em meio as preocupações dos investidores com o aperto monetário dos bancos centrais globais e as perspectivas econômicas.
Em Seul (Coreia do Sul), o índice Kospi teve retração de 3%, com temores de que uma recessão econômica global pode estar se aproximando.
O índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, encerrou as negociações em queda de 0,44%, ampliando as perdas da semana passada, com as ações do setor financeiro e de energia liderando as quedas.
Na China Continental, o índice Xangai Composto teve queda de 1,20%, com preocupações relacionadas às prolongadas medidas restritivas contra a covid-19 no país asiático.
Nesta segunda-feira, 26, o Banco do Povo da China (PBoC) informou que iria reimpor a taxa de reserva obrigatória de risco de 20% para vendas de derivativos cambiais, com efeito a partir de 28 de setembro. A medida ocorre num momento em que a moeda chinesa, iuane, enfrenta crescente pressão de desvalorização.
Voltemos nosso olhar para a Índia, porque a China está indo ladeira abaixo.
A China está em processo de bankrupt, e não é de hoje.
Ainda este ano, sua falida economia irá ruir.
Quem viver verá.