Revista americana traz, em sua edição de 25 de abril, matéria em que aponta que melhor caminho para tirar os países de casa e da crise da covid-19 é criar formas de testar as pessoas maciçamente
Desde que se teve notícia do primeiro caso de coronavírus na China, em 30 de dezembro de 2019, até hoje, a melhor solução encontrada pela maioria dos governos para evitar a disseminação da pandemia foi manter a população em confinamento social e pedindo distanciamento entre as pessoas que, por algum motivo, precisassem sair às ruas.
Isso, porém, apesar de surtir efeito para segurar os efeitos do vírus, também paralisou a economia mundial de tal forma que muitos já falam em uma crise econômica maior que a Grande Depressão de 1929. Então, como resolver esse problema?
Em sua mais recente edição, de 23 de abril, a revista americana The Economist traz a reportagem “How to build and deploy testing systems at unprecedent scales” (“Como criar e implantar sistemas de teste em escala sem precedentes”, em tradução livre). Nela, a publicação afirma que a única maneira de tirar a população com segurança do confinamento social e do distanciamento é por meio de uma testagem maciça e permanente de todos que apresentarem sintomas da covid-19 e isolar não somente essas pessoas, mas também aquelas que tiverem contato com elas nas 48 antes do diagnóstico ser feito.
Até mesmo para os padrões americanos, a proposta é para lá de ambiciosa. Custaria centenas de bilhões de dólares e demandaria que basicamente todos os laboratórios de alta performance do país fossem envolvidos no projeto, para que os testes pudessem ser processados. Além disso, mais pessoas precisariam ser treinadas para realizar a testagem e até mesmo novas formas de detecção precisariam ser descobertas, para aumentar a rapidez nos resultados.
Problemas regulatórios, questões de importação e exportação de reagentes, criação de conselhos para coordenar todas as ações necessárias para manter os testes seguros e dentro de padrões científicos são apenas mais alguns dos problemas que teriam de ser enfrentados.
O pior deles, porém, seria o custo mensal da manutenção do projeto, nada menos que US$ 15 bilhões até que um tratamento ou vacina fosse descoberto. Caro? Na verdade, ainda segundo a revista, pouco comparado aos US$ 400 bilhões de dólares necessários para manter o confinamento social da população americana em um mês.
The Economist é uma publicação Inglesa, não Americana como vocês afirmam. Mais cuidado nos detalhes que possam abalar a credibilidade da RO.
Alem de ser inglesa, é ligada a maçonaria, ao clube Billdeberg e ao ocultismo. Dessa porcaria todos devem tomar distância.