Na manhã desta sexta-feira, 25, profissionais da educação formaram uma fila extensa em frente ao Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação a Criança ao Adolescente e à Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa). Os colaboradores protestam pelo fim do pagamento do imposto sindical.
A unidade fica na cidade de São Paulo, no bairro da Liberdade. Atualmente, os trabalhadores precisam tirar 3% do valor bruto do salário para enviar à entidade sindical.
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Em 2023, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a volta da contribuição assistencial a sindicatos. Desde a decisão, a cobrança pode atingir todos os colaboradores, sindicalizados ou não.
Para ter validade, no entanto, patrões e sindicatos precisam firmar o pagamento em acordos ou convenções. O envio do dinheiro não é obrigatório, mas os colaboradores precisam manifestar oposição caso não queiram contribuir.
No caso do Sitraemfa, o prazo para os trabalhadores manifestarem oposição começou na última segunda-feira, 21, com término nesta sexta-feira. O trabalhador que não quiser pagar o imposto deverá entregar uma carta na sede do sindicato ou então seguir os procedimentos para contestar a cobrança por meio de site divulgado pela entidade.
Trabalhadores reclamam de mau funcionamento no site da Sitraemfa para se manifestar contra imposto
Nas mídias digitais, as pessoas reclamam do mau funcionamento do link disponibilizado pelo Sitraemfa. O desempenho negativo do portal motivou as pessoas a se deslocarem presencialmente até a associação.
Desde segunda-feira, São Paulo teve alguns dias de chuva. Mesmo assim, as pessoas se reuniram para tentar cancelar o imposto sindical.
Em uma videoconferência, representantes sindicais disseram que a alta demanda para o fim do imposto é resultado de um movimento político. Além disso, afirmaram que o site funciona normalmente e que as pessoas não aprenderam a usar a ferramenta.
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Em nota, a Sitraemfa afirmou que já recebeu mais de 30 mil acessos desde a última segunda-feira.
“Esse é o único sindicato que conquistou um reajuste real acima da inflação, só no município e Estado de São Paulo”, afirmou a direção do sindicato. “Também conseguiu convencionar o piso nacional das professoras, equiparando ao funcionalismo público, insalubridade para os trabalhadores da assistência social que trabalham com o pessoal em situação de rua, entre outras conquistas.”
Imposto sindical é o roubo legal. Você é assaltado pelos sindicalistas e não podem fazer nada.
Espero que ninguém dessa fila tenha feito o L, pois se fez, merece o desconto e dobrado ainda.
Deveria ser o contrário :
Ninguém é obrigado a pagar, quem quiser, que entre na fila para pagar.
Só têm gatunos nos sindicatos tomados por petistas vagal
Espero que passem cada minuto nessa fila refletindo nas próximas eleições. E aos que pagam, ótimo investimento, heim??? Parabéns aos envolvidos.
Parasitas, deveria ser ao contrario, os interessados deveriam procurar a filiaçao. Quando o povo começar a ficar nervoso e baixar o pau a esperteza vai terminar. LADROES. Quem nao quer ser filiado agora tem que estar lutando para nao ter o maldito desconto.
Estava assim, mas fizeram o L e agora todo nós nos f*d*m*s.
Na verdade o correto nesse caso é contribuição assistencial e não imposto sindical. São diferentes ônus a empregados. Ambas ruins, mas é pior ainda….
Na verdade o correto nesse caso é contribuição assistencial e não imposto sindical. São diferentes ônus a empregados. Ambas ruins, mas é pior ainda….
É vergonhoso esses sindicatos exigir contra gosto esse desconto sem a autorização do funcionário, são aproveitadores da classe trabalhista, sangue sugas, são ultrapassados para a atual conjuntura trabalhista, mas isso esta perto do fim, vão ter que voltar a trabalhar se quiserem se sustentar! Muitos são piores que bandidos, não vejo diferença alguma! Fora sindicatos, fora Lula, fora PT!
Ótimo, não permitam que descontem um centavo sequer, é preciso acabar com essa farra de sindicato.
Eles vão impor todo o tipo de dificuldades para que os trabalhadores desistam e continuem a sustentar esse bando de vagabundos nos sindicatos.