Em entrevista concedida à Revista Oeste, o especialista em relações internacionais Márcio Coimbra afirma que o Brasil precisa avançar em reformas estruturais se quiser entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
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“O caminho vai ser longo. O Brasil conseguiu cumprir cerca de 40% das exigências da organização. Para alcançar o restante, é essencial viabilizar a agenda de reformas internas e ampliar o combate à corrupção. Nesta semana, um relatório da ONG Transparência Internacional mostrou que retrocedemos no enfrentamento dos corruptos. A OCDE não coaduna com isso, porque afeta a credibilidade de seus membros e é uma das exigências da organização. Se quisermos atingir as metas para aderir à OCDE, teremos de ter um próximo governo, seja este ou outro, com uma base forte no Congresso Nacional e boa vontade do Parlamento, de modo a acelerar a aprovação de boas medidas para o país. Temos de dar valor ao sinal positivo que recebemos da OCDE, ao pavimentar caminho para a nossa entrada.”
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