A inauguração da Ópera de Sydney, em 20 de outubro de 1973, foi um momento significativo não só para a Austrália, mas também para a arquitetura e para as artes em todo o mundo.
Projetada pelo arquiteto dinamarquês Jorn Utzon, essa estrutura se destaca por suas conchas com formas geométricas. Com o tempo, tornou-se um símbolo amplamente reconhecido da Austrália.
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O custo total da construção chegou a aproximadamente US$ 80 milhões. Os recursos financeiros foram gerados principalmente pelos lucros das loterias da Opera House. Essa estratégia refletiu o compromisso da sociedade australiana com a valorização da cultura e das artes.
Como era a Ópera de Sydney
A Ópera de Sydney abriga uma variedade de auditórios, oferecendo um espaço versátil para diversas apresentações. Com uma programação intensa, o local recebe em torno de 3 mil eventos todos os anos. Aproximadamente 2 milhões de pessoas por ano visitam a Ópera. Isso demonstra a relevância e a popularidade do complexo no cenário cultural.
A primeira apresentação no espaço foi a produção da Ópera Australiana “Guerra e Paz”, composta por Sergei Prokofiev. Essa estreia lançou a Ópera de Sydney como um centro dedicado à música e à performance. De lá para cá, a Ópera consolidou seu papel como um dos principais destinos culturais do mundo.
Além de ser um feito arquitetônico admirável, a Ópera de Sydney desempenha um papel vital na vida cultural australiana e internacional. O espaço não apenas abriga eventos musicais, mas também contribui para a promoção de artistas locais e internacionais. Ao longo das décadas, o local tornou-se um ponto de encontro para amantes da música, do teatro e da dança.