Em 9 de outubro de 1967, Ernesto “Che” Guevara foi morto em La Higuera, Bolívia. Nascido em Rosário, Argentina, Che foi um dos líderes centrais da Revolução Cubana, ocorrida entre 1953 e 1959, que instaurou a ditadura comunista em Cuba.
No governo cubano, Guevara ocupou posições de destaque, incluindo a presidência do Banco Nacional e o Ministério da Indústria, além de assumir missões internacionais. O comunista buscou expandir a “luta armada” para outras nações da América Latina.
Em 1967, na Bolívia, Guevara foi capturado e morto. A figura de Che Guevara provoca opiniões divergentes.
Há controvérsias sobre sua data de nascimento: algumas biografias indicam 14 de junho de 1928, enquanto outras apontam 14 de maio de 1928.
Trajetória
Em 1954, Che conheceu Fidel Castro e seu irmão Raul no México, juntando-se ao grupo de Fidel que derrubou o governo de Batista em Cuba. Atuou como conselheiro militar de Fidel, liderando guerrilhas contra o exército de Batista.
Em 1965, ele abandonou seu cargo para difundir os ideais da Revolução Cubana em outros locais do mundo. No ano seguinte, iniciou esforços para incitar a rebelião da população boliviana contra seu governo, mas obteve sucesso limitado.
Na manhã do dia 8 de outubro de 1967, dois batalhões do Exército boliviano, de cerca de 1,8 mil soldados, montaram um cerco em volta do local do comunista, que liderava uma pequena força junto a Simeón Cuba Sarabia. Durante um confronto, os militares feriram Guevara e fizeram dele prisioneiro.
Com poucos guerrilheiros ao seu lado, Che Guevara foi morto pelo exército boliviano no dia seguinte. Desde sua morte, Guevara tornou-se uma figura representativa para adeptos de teorias comunistas.
No entanto, ele também é lembrado por sua implacabilidade e violência ao ordenar execuções de prisioneiros sem julgamento em Cuba. Sua vida continua a despertar interesse público, sendo tema de filmes e livros, como Diários de Motocicleta (2004) e Che (2008).
A violência de Che Guevara
Depois de Fidel tomar o poder em 1959, Guevara foi responsável pela prisão de La Cabaña. Durante seu comando da prisão de La Cabaña, logo depois da revolução, Guevara supervisionou execuções de centenas de prisioneiros políticos, acusados de crimes contra o regime revolucionário.
O número de execuções varia entre 156 e 550, e a maioria desses julgamentos foi sumária, sem o devido processo legal, o que levanta questionamentos sobre violações de direitos humanos.
Guevara também ajudou na criação de campos de trabalhos forçados conhecidos como “Unidades Militares de Ajuda à Produção” (UMAP), que funcionaram entre 1965 e 1968.
Esses campos, sob a supervisão do governo cubano, visavam “reeducar” dissidentes, incluindo homossexuais, testemunhas de Jeová, e outros grupos que o regime considerava “desviantes” da ideologia socialista. Homossexuais foram particularmente perseguidos, e relatos de sobreviventes descrevem condições desumanas e práticas de trabalho forçado.
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o mundo não perdeu ninguém do bem.
então devemos comemorar sim …. e muito.
e para aqueles que pertencentem ao PIM (pseudos intelectuais de merda) que pensam que o cara é uma lenda, vai ai a minha homenagem …. FOD…-SE TODOS!