Conheça alguns dos principais fatos ocorridos em 12 de novembro na história. Veja algumas curiosidades sobre ciência, história, cultura geral, literatura e — por que não? — política.
Brasil
- (1823) No dia 12 de novembro, o imperador D. Pedro I manda o exército invadir a Câmara dos Deputados a fim de prender e exilar diversos deputados constituintes.
Mundo
- (1927) Na cidade de Nova York, nos Estados Unidos (EUA), o Holland Tunnel é inaugurado. O Túnel é a primeira via para automóveis construída sob o rio Hudson entre Nova York e Nova Jersey.
Ciência & Tecnologia
- (1906) O inventor brasileiro Santos Dumont volta a voar com o seu 14-bis, percorrendo uma distância de 220 metros em 21,5 segundos;
- (1980) A sonda Voyager I da Nasa aproxima-se do planeta Saturno, registrando as primeiras imagens de seus anéis.
Política
- (1927) O revolucionário russo Leon Trótski é expulso do Partido Comunista da União Soviética. A saída de Trótski deixa o ditador Josef Stalin integralmente no controle da Rússia comunista.
Guerras & Rumores
- (1864) Guerra do Paraguai: no dia 12 de novembro, o navio brasileiro Marquês de Olinda, que subia o rio Paraguai rumo à então Província de Mato Grosso, é apresado pelo vapor paraguaio Tacuari;
- (1933) A Alemanha nazista ratifica sua saída da então Liga das Nações;
- (1942) Segunda Guerra Mundial: é deflagrada a Batalha Naval de Guadalcanal, entre os EUA e as forças japonesas. Depois de três dias de conflito, as forças norte-americanas saem vitoriosas.
Insólito
- (1938) Holocausto: o governo nazista emite o Decreto sobre a Eliminação dos Judeus da Vida Econômica, proibindo os judeus de vender produtos e serviços ou trabalhar no comércio — a medida segrega totalmente os judeus da economia alemã.
Mortes
- (1865) Elizabeth Gaskell, romancista e contista britânica nascida em 1810. Prolífica romancista da Era Vitoriana, Gaskell também é reconhecida por ter sido a primeira biógrafa da escritora Charlotte Brontë;
- (1914) Augusto dos Anjos, poeta brasileiro nascido em 1884. O escritor foi um expoente da poesia parnasiana e simbolista.
“O amor, poeta, é como cana azeda, a toda boca que não prova engana”. Augusto dos Anjos.
