Conheça alguns dos principais fatos ocorridos em 1º de setembro na história. Veja algumas curiosidades sobre ciência, história, cultura geral, literatura e — por que não? — política.
Mundo
- (1524) No dia 1º de setembro é assinado o Tratado de Malmo, instrumento jurídico que oficializou a paz entre a Suécia e a Dinamarca;
- (1529) Na Argentina, o forte Sancti Spiritu, construído pelos espanhóis, é atacado e destruído pelos nativos;
- (1715) Na França, Luís XV torna-se rei aos 5 anos de idade; ele sucedeu seu bisavô, o rei Luís XIV.
Ciência & Tecnologia
- (1804) O astrônomo alemão Karl Ludwig Harding anuncia a descoberta de Juno, um dos maiores asteroides do cinturão principal;
- (1859) No dia 1º de setembro, ocorre uma das maiores tempestades solares já registradas, o Evento Carrington.
Cultura Pop
- (1902) Viagem à Lua: o famoso filme de Georges Méliès é lançado oficialmente; a produção é considerada o primeiro filme de ficção científica da história;
- (1910) No dia 1º de setembro, é criado o Sport Club Corinthians Paulista;
- (1985) Titanic: os destroços do icônico navio são descobertos por uma equipe de exploradores franceses e norte-americanos.
![1º de setembro](https://medias.revistaoeste.com/qa-staging/wp-content/uploads/2023/08/Melies_color_Voyage_dans_la_lune.jpg)
Insólito
- (1914) No Zoológico de Cincinnati, nos Estados Unidos, morre o último pombo-passageiro conhecido, uma fêmea cujo nome era Martha;
- (1939) Adolf Hitler subscreve um decreto que determina a morte por eutanásia de doentes mentais e deficientes.
Tragédias
- (1923) No Japão, um terremoto mata mais de 105 mil pessoas, é o Grande Sismo de Kantō, que devastou Tóquio e Yokohama.
Literatura
- (1952) O Velho e o Mar, livro do norte-americano Nobel de Literatura Ernest Hemingway, é publicado.
Brasil
- (1969) A Rede Globo estreia o Jornal Nacional.
Mortes
- (1715) Luís XIV, monarca francês nascido em 1638. O rei foi o principal responsável pela centralização excessiva de poder estatal que, dentre outros fatores, possibilitou a Revolução Francesa.
“O Estado sou eu”. Luís XIV