Conheça alguns dos principais fatos ocorridos em 21 de novembro na história. Veja algumas curiosidades sobre ciência, história, cultura geral, literatura e — por que não? — política.
Mundo
- (164 a.C.) Judas Macabeu conclui a restauração do Templo de Jerusalém destruído pelos sírios. Este evento é celebrado todos os anos pelos judeus no festival de Chanucá;
- (235) No dia 21 de novembro, o papa Antero sucede Ponciano como o 19ª Papa. Antero foi martirizado durante as perseguições anticristãs do imperador Maximino Trácio.
Ciência & Tecnologia
- (1676) O astrônomo dinamarquês Ole Rømer apresenta as primeiras medidas quantitativas da velocidade da luz, mais tarde determinada em aproximadamente 300.000 km/s;
- (1783) No dia 21 de novembro, Jean-François Pilâtre de Rozier e François Laurent d’Arlandes, ambos franceses, realizam o primeiro voo de balão de ar quente sem corda;
- (1877) O inventor brasileiro Thomas Edison anuncia sua invenção do fonógrafo, aparelho que pode gravar e reproduzir sons;
- (1905) O periódico científico Annalen der Physik publica o artigo de Albert Einstein que expõe, pela primeira vez, a fórmula da equivalência entre massa e energia: E = mc².
Brasil
- (1851) Representantes do Império do Brasil, Uruguai, Entre Rios e Corrientes celebram uma aliança contra o Paraguai.
Política
- (1920) Em Dublin, 31 pessoas morrem no que ficou conhecido como “Domingo Sangrento“, episódio marcante da Guerra de Independência da Irlanda.
Trunfos
- (1942) No dia 21 de novembro, é concluída a construção da Estrada do Alasca, via popularmente conhecida como Rodovia Pan-Americana.
Insólito
- (1953) O Museu de História Natural de Londres anuncia que o crânio do “Homem de Pildown“, suposto achado fóssil que ajudou a comprovar a Teoria da Evolução de Darwin, é na verdade uma farsa.
Mortes
- (1555) Georgius Agricola, geólogo alemão nascido em 1494. Agricola é considerado o pai da geologia enquanto ciência;
- (1859) Yoshida Shōin, acadêmico e político japonês nascido em 1830. Shōin foi um dos mais proeminentes intelectuais japoneses do século 19.
“Se o corpo morre, não faz mal à mente, mas se a mente morre, não se pode mais agir como homem, mesmo que o corpo sobreviva”. Yoshida Shōin.