Ludmilla se envolveu em uma grande polêmica nas redes sociais depois de realizar seu show no festival Coachella, nos Estados Unidos, no último domingo, 21. Diferentemente do primeiro show, que aconteceu na última semana, a cantora decidiu exibir um filme com imagens de favelas enquanto cantava Rainha da Favela, um de seus maiores sucessos.
O problema é que entre um dos recortes exibidos no telão estava a imagem de uma pessoa pisando em uma oferenda e a frase “Só Jesus expulsa o Tranca Rua das pessoas”.
+ Leia mais notícias de Imprensa em Oeste
A artista passou a ser acusada de intolerância religiosa pela exibição das imagens no festival estrangeiro. Alguns dos fãs de Ludmilla passaram a apontar o motivo das críticas, mas ela se pronunciou através do X, o antigo Twitter, dizendo que sabia que procurariam motivos para falar mal da apresentação dela no Coachella.
“Quando eu disse que vocês teriam que se esforçar para falar mal de mim, eu não achei que iriam tão longe”, iniciou a artista. “Tiraram do contexto uma das imagens do vídeo do telão do show Rainha da Favela, que traz diversos registros de espaços e realidades que eu cresci e vivi por muitos anos, querendo reescrever o significado dele, e me colocando em uma posição que é completamente contrária à minha”, continuou.
‘Respeito todas as pessoas como elas são’, afirma Ludmilla
Ludmilla garantiu que é uma pessoa que defende todas as minorias e não compactua com preconceitos. “Não me coloquem nesse lugar, vocês sabem quem eu sou e de onde eu vim. Não tentem limitar para onde eu vou. Respeito todas as pessoas como elas são, independentemente de qualquer fé, raça, gênero, sexualidade ou qualquer particularidade que as façam únicas”, afirmou.
A cantora á mostrou simpatia pela religião evangélica e até comprou uma igreja para a pastora Adriana Pereira, responsável pelos cultos da Casa de Oração. De acordo com a Veja, a funkeira investiu R$ 750 mil no templo.
Leia mais detalhes sobre a notícia no site TV Pop, parceiro editorial da Revista Oeste