Jornalista e apresentador da Band em Roraima, Alex Braga foi preso sob a acusação de estupro e coação de aborto. A informação foi confirmada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), que também anunciou a transferência dele para um presídio da região.
O profissional, âncora do programa policial Sem Mordaça, equivalente ao Brasil Urgente em Boa Vista, teria estuprado, provocado aborto, perseguido e cometido violência psicológica contra uma mulher, de 28 anos, apontada como uma prima da ex-mulher do jornalista.
O apresentador da Band foi conduzido à Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher, no bairro Parque Dez de Novembro, localizado na zona centro-sul de Manaus.
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“Como nesses casos a palavra da vítima tem total relevância, então a gente está indo nessa linha. Ainda estamos em diligência e por esse motivo representamos pela prisão temporária. Nós temos agora 30 dias para concluir o resto das diligências que estamos apurando”, explicou a delegada Patrícia Leão, em coletiva de imprensa.
A Polícia Civil destacou que o inquérito policial envolvendo o apresentador da Band corre em segredo de Justiça, e não serão passados novos detalhes sobre o caso enquanto as investigações seguirem em andamento.
Apresentador da Band diz ser alvo de ameaças de morte
Alex Braga virou notícia pela primeira vez fevereiro deste ano, quando revelou que estava sendo ameaçado de morte por um empresário de Manaus. O jornalista da parceira da Band em Roraima denunciou supostos esquemas de corrupção em Roraima e foi “avisado” de que havia um grupo interessado em assassiná-lo na capital Boa Vista.
Ele chegou a fazer um boletim de ocorrência em Manaus e um em Boa Vista, depois de ser ameaçado pelo empresário Deivid Soares, conhecido como Caboco David, que garantiu que o comunicador “não dura cinco dias vivo” em Roraima.
O apresentador da Band também chegou a denunciar escândalos de corrupção no governo Antônio Denarium, em Roraima, onde comandava o Sem Mordaça. Ele já estava fora do ar desde julho, quando a emissora reformulou a sua programação.
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Lógica feminista: uma mulher que decide fazer um aborto por conta própria é uma pobre vítima. Mas se a mulher foi incentivada por um homem antes, então o homem é culpado. Como sempre, num caso que ainda está em fase de investigação, o homem acusado já é tratado como culpado por antecipação. E outra: crime de “violência psicológica” é uma baboseira que nem sequer deveria existir, independentemente se o estupro aconteceu de verdade ou não.
Estaremos enviando um balde de vaselina premium para o Zé Ruela que ira terminar com a arruela bem larga. Todos sabemos o destino dos violadores nos presidios.