Leticia Isnard, conhecida principalmente pelo papel de Ivana em Avenida Brasil (2012), compartilhou com os seguidores um momento traumatizante que passou. Nesta terça-feira, 5, a atriz da Globo revelou que sofreu um assalto violento no Rio de Janeiro.
Ela também pediu que os amigos e familiares não respondam mensagens suspeitas que possam vir de seu número de celular. “Alô, corajosos cariocas… Arrancaram o celular das minhas mãos, dentro do carro. Então, se receberem mensagens em meu nome pedindo dinheiro e etc, não atendam”, iniciou a artista.
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“Estou bem, não sofri violência física, mas no requinte de crueldade o ladrão apagou o HD do meu computador e bloqueou a placa mãe, inutilizando meu computador que estava em casa e não tinha nada a ver com a história. Surreal”, lamentou a atriz da Globo.
“Nada importa mais do que a vida e a integridade física, mas ficam a marca violência sofrida, um medo imenso do que conseguiram acessar e do eventual uso que farão das fotos, informações pessoais e etc”, prosseguiu a artista.
Atriz da Globo alertou fãs sobre perigo nas ruas do Rio de Janeiro
Leticia Isnard lamentou o fato de ter perdido dados pessoais no celular, no computador e no HD e aproveitou para alertar os seguidores sobre os perigos que podem enfrentar na rua. “Uma profunda tristeza, um grande prejuízo de perder o celular, o computador e o HD. Então, alerta total: não usem celular nas ruas, calçadas ou com vidro de carro aberto. Tá puxado…”, concluiu.
O trabalho mais recente de Leticia Isnard na dramaturgia foi na série Vicky e a Musa, que estreou em janeiro no Globoplay. A atriz acumula trabalhos na Globo além de Avenida Brasil, como Liberdade, Liberdade (2016), Sob Pressão (2017), Malhação: Vidas Brasileiras (2018) e a novela Amor de Mãe (2020). Ela também esteve em Amor Perfeito (2023).
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Estadão critica proposta de Lula sobre falta de banheiros 
É só pra comprar uma cervejinha. O amor venceu
Alegre-se! Você como boa seguidora do Lula, proporcionou uma cervejinha para um “cumpanheiro” do partido.
Esse tipo de gente considera requinte de crueldade apagar um hd, como eles chamam o que os terroristas do Hamas, que eles defendem, fizeram com o povo israelense? Hipocrisia é muito pouco para qualificar quem apóia e defende criminosos. Mas , como uma deles já disse tempo atrás, o choro é livre.
Vai num bar próximo q o ladrão deve estar lá tomando uma cervejinha. Foi o q disse seu amigo Luladrão.
Hora de fazer “uL”.