Em edital publicado nesta quarta-feira, 3, o Estadão abordou o acordo com o Partido Comunista de Cuba (única legenda da ilha) feito pela presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) e deputada federal, Gleisi Hoffman (PR), em recente viagem a Havana ao lado de seu namorado, o também parlamentar Lindberg Farias (PT-RJ).
O jornal classificou a tal “cooperação e intercâmbio”, entre afagos com outros ditadores amigos, de “delírios petistas”.
A crítica revela que essa aproximação com a ditadura comunista, em “desvario diplomático” de esquerdistas que nutrem “fidelidade ao regime cubano e à memória do ditador Fidel Castro”, não teria relevância não fosse o PT um partido que tem a Presidência da República e influência na política externa. “O gesto de Gleisi ganha contornos mais sérios”, menciona o texto.
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Gleisi, orgulhosa de seu feito, voltou ao Brasil anunciando que o acordo com o Partido Comunista de Cuba prevê “troca de experiências” (“seja lá o que isso signifique”, como ressaltou o Estadão.)
A presidente do PT também se vangloriou de ter transmitido ao presidente cubano Miguel Díaz-Canel (reeleito em 2023 até 2028) o interesse em encontrar formas de o Brasil ajudar Cuba “em meio ao bloqueio que está sofrendo”.
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“Silêncio voluntário de Lula”
A este fato, o editorial revela que a visão “lulopetista” sobre o embargo econômico dos EUA como sendo a única causa da crise em Cuba é simplista, omitindo as consequências da ditadura cubana na vida dos cidadãos comuns: “num inferno de escassez e paranoia”, descreve.
Além disso, a publicação critica a postura do governo Lula em promover investimentos e projetos não apenas em Cuba, mas também em países, como Venezuela, Rússia e Nicarágua, sem condenar as violações de direitos humanos nem as práticas autoritárias desses regimes.
“Oferecer projetos em áreas como agricultura e energia seriam gestos louváveis para ajudar o povo sofrido cubano não fosse o silêncio voluntário de Lula e da companheirada diante das atrocidades pelo governo de Cuba e seu Partido Comunista.”
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Concepções ultrapassadas
O texto ressalta a necessidade de uma política externa que não seja conivente com ditaduras e que respeite os princípios democráticos.
Por fim, o editorial enfatiza que a volta do PT ao poder não deveria significar sua perpetuação de alianças com regimes autoritários, mas a ruptura de concepções ultrapassadas e distorcidas “de confundir partido e Estado”.
Os PTralhas não estão fazendo nada de diferente do que era previsto, esse pasquim
hipócrita que ajudou a coloca-los no poder
agora vem com essa conversinha.
Que tipo de experiências se pode trocar com o governo cubano? O problema da prostituição já era grave, mesmo antes da “la revolución” comunista, se agravou durante o regime comunista e permanece até hoje. Até parece que isso já faz parte do DNA da maioria da população daquela ilha. Então se leva a concluír que a troca de experiências só podem ser experiências sexuais. Mais alguma coisa? O que Cuba produz? Nem alimentos eles produzem, são obrigados a importar até em torno de 70% desses insumos. Então o que podemos trocar experiâncias além da assinalada? Insisto.
O Fidel Castro já dizia, gabando, que as prostitutas cubanas tinham algo a mais que as outras de outros países, pois todas ou a maioria delas tinham nível universitário.
Novidade, “Estadão”? Para mim, nenhuma. Este é o “modus operandi” da ORCRIM.
Lula não foi tirado da cadeia pra ser eleito pelo povo, então toda essa trapaça da esquerda tem, é claro, a chancela de vários ministros do Supremo.
Está buscando formas de ajudar o criminoso regime que oprime, encarcera e mata os discordantes, não o povo cubano.
petismo e satanismo andam na mesma canoa, sentam no mesmo sofá !! bando de bandidos
Quem é Estadão?? Aquele que fez o L??
Pois é. Fizeram o “L” e agora ficam aí “reclamando”. Bando de hipócritas! Por acaso não sabiam que o “modus operandi” do PT sempre foi esse. O PT é COMUNISTA, ô Estadão! Acorda, pô!… Eles não “confundem” partido com Estado. Para qq comunista, o partido FAZ PARTE do Estado. Regimes totalitários (vide Cuba, URSS, China…) não admitem oposição. Só existe um partido: o partido do governo, que é em suma o próprio partido do Estado.
Eu tenho mais nojo e desprezo por jornalistas como esses do estadão do que dos próprios petistas como a amante/coxa. Por mim que morram à míngua. Bando de hipócritas e canalhas.