A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou-se oficialmente presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na cerimônia de posse, na última segunda-feira, 3, o que mais chamou atenção em seu discurso foi a repetição, à exaustão, das palavras “ódio”, “mentira” e “medo”. “Como se estivéssemos às portas do apocalipse, e não de uma eleição como outra qualquer”, ironizou o jornal O Estado de S. Paulo.
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Em seu editorial de opinião desta quarta-feira, 5, o Estadão afirma que, embora especialistas do meio jurídico acreditem que Cármen Lúcia tenha, em seus atos, um estilo mais moderado que seu antecessor, Alexandre de Moraes, o mesmo não ocorre com suas palavras.
“A ministra parece estar disposta a tratar o TSE como um ‘tribunal da verdade’ nas próximas eleições”, avaliou a publicação. “Em apenas 12 minutos, a palavra ‘mentira’ foi citada 15 vezes; ‘ódio’, 6 vezes; e ‘medo’, outras tantas. Só faltaram ‘apocalipse’ e ‘juízo final’”, criticou o texto.
Liberdade de expressão
Ao falar sobre liberdade de expressão, Cármen discursou “como se o Brasil vivesse numa distopia, e os cidadãos precisassem ser tutelados por um poder paternalista que age de cima para baixo”.
O jornal afirma, contudo, que “o cidadão não é idiota e sabe onde buscar informações confiáveis”. “Publicações distorcidas ou falsas podem até enrijecer crenças preexistentes, mas há pouca evidência de que elas, por si sós, alterem comportamentos, como votar ou se vacinar”, ressaltou o editorial.
O Estadão diz ainda que o TSE concedeu a si próprio poderes para determinar a remoção de conteúdos em veículos de comunicação. Nas eleições de 2022, foi o voto de Cármem Lúcia, inclusive, que validou a censura prévia de um documentário sobre o atentado a Jair Bolsonaro, em 2018.
“Ao invés de restringir o debate, o melhor remédio é ampliá-lo e qualificá-lo; mas a tendência do Judiciário é cada vez mais arbitrar de motu proprio e a priori o que pode e não pode ser dito”, condenou o jornal.
Quem é esse Estadão para criticar a Vampiresca? O Estadão está afundado pela sua perda de credibilidade, assinei esse paquiderme infestado de maconheiros por 35 anos, hoje não uso Estadinho nem para forrar o galinheiro da Matilde, tenho pena que ela se infecte.
Carmem Lúcia fez um papel ridículo no seu discurso. Primeiro enalteceu a atuação de um tirano. Em 2022 tivemos a pior eleição de todos os tempos , CENSURAR para favorecer um candidato. Foi uma vergonha deslavada.
Demonstrou ser uma pessoa sem personalidade, do ” cala boca já morreu” agora apoiando censura, como fez em 2022, ao votar contra o filme da Brasil Paralelo. VERGONHOSO. Esse é o nível desses ministros.
Não se enganem: Ela é totalmente manipulada pelo Cabeça de Ovo.
É o vampiro brasileiro em ação.
Depois que essa pseudo juíza disse que votaria a favor de um tema mesmo ciente que iria contra a Constituição, deixou claro que não merece nenhum respeito. A ÚNICA FUNÇÃO DO STF É PROTEGER A CONSTITUIÇÃO E FAZE-LA SER CUMPRIDA. Desprezível como pessoa e como juíza (sic). Demonstrou seguidamente e claramente total falta de personalidade, falta de isenção. Consequentemente, sem qualquer condições de estar onde estar.
Alguém entendeu o que essa iluministra falou no discurso de posse???
Tenho muito “medo” do “ódio” dessa senhora por “mentiras” (observem, só falei uma vez cada palavra!)
Essa senhora está fora do seu juízo estimulado pela “imunidade” do seu antecessor. Porém a impunidade tem tempo para acabar…
A esquerdopatia fundamental está mantida, tanto no STF quanto no TSE. No mínimo, o voto impresso, auditável, seria um contrapeso a essa postura militante dos ministros. E o certo mesmo seria reequipar as cortes com perfis mais adequados aos respectivos cargos. Gente com mais competência e que resguarde a liturgia do cargo, no mínimo.
O PT é especialista em coagir seus desafetos, ou quem ousa discordar do modus operandi do ” Partido Quadrilha ” Jaós da Esplanada sabem bem como isso funciona e os métodos que o sistema usa para colocar sob suas asas figuras conhecidas e que Nossa Senhora da Internet não nos deixa esquecer. Vamos lembrar o discurso da posse da Ministra Cármen Lúcia na Presidência do STF, que agora preside o STF e assume tecendo loas, rapapés e sabujices ao Ministro Moraes, o Torquemada de meia pataca, também conhecido como Imperador do Brasil. Não um Imperador qualquer, mas coisa de Tibério Nero Cláudio César, Calígula, Nero, Gengis Khan, Qin Shi Huang (China, 259-210 a.C), Ivan IV ou Chiang Kai-shek pelas arbitrariedades que pratica, camufladas com os eufemismos de ” golpistas, propagadores de fake news, afrontosos ao Estado democrático de direito, essas coisas tão usadas para encobrir arbitrariedades. Então, vamos ao discurso de posse da Ministra no STF em 13/09/2016 ” Se, no verso de Cecília Meireles, a liberdade é um sonho, que o mundo inteiro alimenta, parece-me ser a Justiça um sentimento, que a humanidade inteira acalenta. Isso explica cedermos nós humanos espaços de liberdade para servos e vivermos com o outro na crença sentida, ”
Ou ” Porque a busca pela Justiça é atemporal, mas o pensar o que e como a Justiça e engajada. Cada povo tem o seu ideal do justo. O que todos os povos de todos os tempos têm em comum é a inaceitação do injusto. Nosso tempo é de maior cuidado, prudência para saber ouvir e entender.” E ainda ” Constituição não é utopia, Justiça não é sonho, Cidadania não é aspiração. O Judiciário brasileiro sabe dos seus compromissos e de suas responsabilidades. ” Nessa quadra escura e triste da nossa História, por onde anda a Cármen Lúcia de 13/09/2016, por quais motivos excepcionais aderiu à CENSURA em favor do desgoverno Lula II, no seu voto em 20/10/2022 CNN Brasil, sobre a CENSURA do STF/TSE ao documentário da Brasil Paralelo ” Quem Mandou Matar Bolsonaro ” “Mas eu vejo isso como uma situação excepcionalíssima e que, sim, de alguma forma isto se comprovar como desbordando para uma censura, deve ser imediatamente reformulada esta decisão no sentido de se acatar integralmente a Constituição e a garantia da liberdade de ausência de qualquer tipo de censura”. Destarte o eufemismo habitual do juridiquês indigente, a Cármen Lúcia de hoje não aguentaria debater com a Cármen Lúcia de 2016. Seu maior problema, Ministra Cármen Lúcia, é que o ” Cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu ” não é um termo de uso exclusivo da senhora. Poder360 em 01/06/2024 ” Sob Lula, avaliação positiva do STF despenca de 31% para 14% Pesquisa PoderData mostra que 42% avaliam o trabalho da Suprema Corte como “ruim” ou “péssimo”; outros 30% consideram “regular”. Este SOB LULA, senhor Ministra, refere-se ao alinhamento do STF a um desgoverno agonizante que está arrebentando com o Brasil, mas vocês que vivem no fausto às custas dos brasileiros pagadores de impostos, por arrogante, submissos ao sistema, ao estabilchement, marionetes mal ajambradas fingem demência seletivamente, julgam seletivamente, punem seletivamente, anuem com Inquéritos de Ofício contra pessoas sem PRERROGATIVAS DE FORO que deveriam ser julgadas a partir do Juiz Natural, mas o natural de vocês é defender o indefensável. Não por acaso, vocês não têm respeitos desses mesmos pagadores de impostos para irem às ruas, ao shopping, à feira sem seguranças fortemente armados e carros blindados. A História, e não o cidadão comum, será impiedosa com vocês. É o que merecem!
Para o Regime ditatorial de 64, falar que havia tortura era FAKENEWS. A mídia era controlada para “evitar a difusão de notícias falsas” e “desinformação”. “Não podemos deixar que a sociedade seja contaminada por essas notícias que fomentam violência e protestos”. E qual a diferença para 2024, se alguém tiver o poder de dizer o que é FAKE ou não? Vamos ter que “consumir” a informação que os Tribunais acham “corretas”? Não teremos o direito de julgar se acreditamos ou não? Não poderemos formar nosso “próprio juízo de valor”?
Mentira se combate com verdade e não com censura.
Por falar em jornais impressos, qual não foi minha surpresa, caminhando ontem por BH, ler em três diferentes bancas que estariam disponíveis (para embrulho e outros fins) várias sobras limpas de jornais. Evitei indagar quais “outros fins” seriam estes, em respeito à nobre missão de informar de que a velha imprensa foi largando mão.
Too little, too late.
Alô, Estadão & congêneres! Como se diz nos grotões mineiros, depois de arrombada a porta não precisa mais por tranca. Opinião por opinião, prefiro ter a minha, do que ter de filtrá-la junto à vetusta imprensa.
Parece que o psiquê desses integrantes do STF não está normal.
Imaginem se o estadão e mais meia dúzia de jornais tradicionais nunca tivessem deixado de fazer jornalismo… certamente o Brasil seria outro!
Vocês do Estadão colaboraram para a situação chegar onde está.
Estadão e Folha, para mim, são farinha do mesmo saco! Só voltarei a dar um pouco de credibilidade à eles o dia que fizerem “mea culpa”!
Falta tudo nessa turma, um lixo de stf
Essa petista precisa se tratar.
Só daria certo o tratamento se for na maquina de choque!
Choque de 440V.