Em editorial publicado nesta sexta-feira, 10, o Estadão ressaltou que no Rio Grande do Sul, a recente devastação destacou tanto a generosidade humana quanto os aspectos mais sombrios do comportamento humano. O jornal paulista criticou o governo Lula por usar a tragédia para intimidar adversários políticos.
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O texto começa a análise ao mostrar que a tragédia desencadeou uma onda de solidariedade de cidadãos, empresas e entidades civis, além da colaboração entre órgãos governamentais. Contudo, o caos também gerou paranoia e confusão, exacerbando reações de quem vive o desastre e de quem o observa de longe.
Além disso, discorre o Estadão, surgiram relatos de indivíduos que se beneficiaram emocional e financeiramente da situação, uma atitude considerada tanto moral quanto juridicamente reprovável.
Acusações e desinformação
Durante uma reunião do governo para discutir a crise, lembrou o editorial, o ministro da Secretária de Comunicação da Presidência, o petista Paulo Pimenta, acusou uma “indústria de fake news“, supostamente apoiada por políticos e influenciadores digitais, de obstruir as ações governamentais.
Para o Estadão, Pimenta, ao postar esse vídeo, fez, ele próprio a propagação de desinformação para “tirar proveitos políticos”.
Na gravação, Pimenta afirmou: “Estamos numa guerra”. O ministro rotulou os opositores como “traidores” e “criminosos”. Ele também anunciou que solicitaria à Polícia Federal que tomasse medidas contra os responsáveis por disseminar desinformação e mentiras.
A acusação do ministro levanta questões, já que não existe uma categoria penal específica para “fake news” ou “desinformação”. Embora as mentiras possam ser errôneas, ressalva o editorial, elas não são consideradas crimes, a menos que sejam usadas para cometer delitos específicos, como calúnia ou estelionato.
Nesse contexto, várias contas fraudulentas que arrecadavam doações ilegalmente foram identificadas.
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Diferença no combate a boatos e críticas
Adicionalmente, o governo do Estado organizou uma força-tarefa para investigar e esclarecer supostos boatos sobre tributação de doações e a fiscalização de veículos de socorro. Já “o ânimo punitivista de Pimenta é de outra natureza”, afirma o Estadão.
O próprio ministro enviou um documento ao Ministério da Justiça com postagens que considerava desinformativas e criminosas. Um exemplo mencionado por ele foi uma crítica do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) à lentidão do governo federal em responder à crise. Pimenta interpretou a fala do parlamentar como um ataque ao governo.
Durante a reunião, ao ser questionado sobre a possibilidade de prender os “disseminadores de notícias falsas”, Pimenta respondeu: “Manda prender, não aguento mais ‘fake news‘”.
“Se Pimenta quer castigar oportunistas que disseminam desinformação para ganhos políticos, deveria começar por si mesmo”, sugere o Estadão ao encerrar o texto.
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Paulo Pimenta é picareta da pior espécie.
O governo não pode vomitar uma teia emaranhada de mentiras, negatividade e divisão sem que essas mesmas coisas se voltem contra sua própria alma. Portanto, lembremo-nos de que os mais feridos entre nós são muitas vezes aqueles que mais feriram. Se dependerem do voto para serem re-eleitos, jamais serão, mas como sabemos os petralhas são especialistas no roubo de eleições
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Para Ivai Pinto.
O “Montanha” sendo ele mesmo. Parasita do primeiro escalão, agora se acha no papel de paladino da moral. Um ser abjeto. Pior ainda que é gaúcho. Vergonha.
Bem lembrado. O montanha na planilha de propinas da Odebrecht.
Como criminalizar o q ñ é crime? Veja a malandragem dos criminosos, repetem exaustivamente a palavra “fake news” e tem eco na sociedade,o duplipensar é colocado em prática e o q ñ é crime passa a sê-lo, a palavra significa notícias falsas, q ñ é crime, mais a novafala repetida a exaustão está se tornando crime e as pessoas ñ estão se dando conta d q é exatamente isso q eles querem, até ministros do supremo fazem uso da palavra como se fosse o maior crime contra a humanidade e com a colaboração d todos o ñ crime será crime,despertaí antes q seja tarde demais.
Como criminalizar o q ñ é crime? Veja a malandragem dos criminosos, repetem exaustivamente a palavra “fake news” e tem eco na sociedade,o duplipensar é colocado em prática e o q ñ é crime passa a sê-lo, a palavra significa notícias falsas, q ñ é crime, mais a novafala repetida a exaustão está se tornando crime e as pessoas ñ estão se dando conta d q é exatamente isso q eles querem, até ministros do supremo fazem uso da palavra como se fosse o maior crime contra a humanidade e com a colaboração d todos o ñ crime será crime,despertaí antes q seja tarde demais.
Opa!!!! será que o ESTADÃO vai começar a elogiar o governo Bolsonaro e as injustiças e fakes que cometeram com ele, inclusive no VOTO IMPRESSO, quando o Estadão publicou artigos de notáveis juristas ex STF que divulgaram que o VOTO IMPRESSO seria um “COMPROVANTE” para o eleitor mostrar ao CACIQUE eleitoral seu voto. Não ví o STF punir essas FAKEs cometidas por alguns ministros como, “custa muito caro”, “em nosso pais com enorme roubo de cargas, o risco de transportar 150 milhões de votos impressos”, ” a impressora pode enguiçar”, e outras infantís baboseiras, verdadeiras FAKEs.
O montanha é um lixo, indivíduo desprezivel, envergonha o povobfo RS por ser gaúcho.
O detonem nas urnas
q lixo… o governo não ajuda em nada mesmo, só atrapalha!