O jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal (STF). Em editorial, texto que representa a opinião de uma empresa de comunicação, a publicação lembra que, em regimes democráticos, tecer críticas a algo ou a alguém é legítimo — inclusive a instituições do Poder Judiciário.
Em defesa da liberdade de expressão, o Estadão ressalta, contudo, que o direito a se fazer críticas ao STF passou a ser algo mal visto por ministros da Corte. No entanto, o jornal não menciona diretamente nenhum magistrado do Supremo.
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“Pode parecer ocioso dizer que o debate público num ambiente genuinamente democrático presume total liberdade para questionar o poder”, afirma a publicação, em trecho de seu editorial deste domingo, 14. “Mas nos tempos que correm, em que as críticas aos exageros do STF são tomadas como atentados ao Estado Democrático de Direito, é o caso de relembrar que a opinião não pode ser criminalizada.”
Criticar o STF não significa tentar romper a democracia, afirma Estadão
Em outra parte, o editorial do Estadão afirma que o STF precisa encerrar com o pensamento de que toda crítica à instituição é sinônimo de ação “bolsonarista” ou de tentativa “golpista”. Nesse sentido, o veículo de comunicação reforça, inclusive, de que a Corte tem dados motivos de sobras para críticas. E, além disso, parece buscar ser alvo para pedidos de que precisa limitar as suas próprias ações.
“Exigir que o Supremo seja mais claro a respeito dos parâmetros que adota para as medidas drásticas que tem tomado em sua missão autoatribuída de salvar a democracia brasileira não é, nem de longe, minar sua legitimidade”
“É o caso, portanto, de insistir que nem toda crítica ao Supremo tem, subjacente, a intenção de destruir a democracia”, afirma o Estadão. “Exigir que o Supremo seja mais claro a respeito dos parâmetros que adota para as medidas drásticas que tem tomado em sua missão autoatribuída de salvar a democracia brasileira não é, nem de longe, minar sua legitimidade. Ao contrário, é constranger o Supremo a seguir o que vai na Constituição, como se isso já não fosse sua obrigação precípua, justamente por ser o guardião do texto constitucional.”
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Agora que todos os que pensam diferente já foram presos ou censurados, eles querem que o STF comece a “apaziguar” a sanha persecutória. HIPÓCRITAS!!
Agora que a imprensa, chapa branca, tá falando alguma coisa superficial, será que alguma coisa vai acontecer? Será?
Por que o ESTADÃO durante o governo Bolsonaro não criticava as ações do STF contra o governo? Ao contrario, aplaudia. Esse jornaleco em seus editoriais destilava ódio a Bolsonaro, ao seu governo e aos bolsonaristas desprezando mais de 60 milhões de eleitores. Vai procurar tua turma Estadão.
Empresa golpista, mentirosa, faz editorial por encomenda…das mesmas 15 empresas familiares quatrocentonas… que financiam as ações desse verme togado.
FORA ESTADÃO e suas meretrizes da desinformação…imprensa velha!
O Estadão tá sentindo a água bater na bunda deles tambem. Melhor não dar credibilidade a esses lixos do jornalismo. Ratos!!
O Estadão tá sentindo a água bater na bunda deles tambem. Melhor não dar credibilidade a esses lixos do jornalismo. Ratos!!
Esse Estadão não tem que defender nada não. Quem defende e garante o direito à crítica é a constituição.
O Estadão deveria é pedir desculpas ao povo brasileiro por ter participado do consórcio de imprensa que elegeu esse governo corrupto.
O Estadão age agora como ratos ao ver que o barco está afundando.
Too litle
Too late
Depois de tenebroso inverno parece que o Estadão está saindo do ‘armario’.Quem sabe ele voltará a ser um paladino de todos os brasileiros realmente democratas e não mais um serviçal da quadrilha que se apoderou do nosso país.
Vai esperando
O Estadinho é um piadão muito sem graça! Cínicos.