Daniel Cravinhos, condenado por ser um dos assassinos dos pais de Suzane von Richthofen, se tornou alvo de uma nova polêmica. A mãe da primeira filha dele, Andressa Rodrigues, acusa o ex-companheiro de abandoná-la poucos dias depois do parto. A mulher lamentou a atitude do homem e afirmou desconhecer “esse lado insensível dele”.
Em entrevista ao blog True Crime, a estudante, de 28 anos, lamentou o atitude do ex-marido, de 43. “Ele me largou na hora em que mais precisei. Os pontos do parto nem haviam sido retirados. Não conhecia esse lado insensível dele”, disparou. Ela contou que descobriu uma traição clonando o celular do ex, com quem se relacionou durante 3 anos.
Daniel Cravinhos negou a traição, mas depois assumiu que passou muito tempo preso no presídio de Tremembé e agora quer conhecer novas mulheres. “Daniel repete padrões, pois usou a mesma desculpa para acabar com seu primeiro casamento”, disparou Andressa.
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O ex de Richthofen respondeu à coluna que iniciou um novo namoro com a biomédica Carolina Andrade, de 26 anos. “Não vou rebater baixarias e infantilidades”, declarou.
“O Daniel arrumou uma amante enquanto eu estava grávida. 2 dias depois de nossa filha nascer, ele arrumou as coisas e foi morar com ela. Nem esperou que eu retirasse os pontos da laceração do parto”, lamentou Andressa Rodrigues.
“Eu vi um contato novo no celular dele e perguntei quem era aquela mulher. Ele disse que era uma esteticista que aplicava botox. Fiquei desconfiada, clonei o WhatsApp dele e mandei uma mensagem. Ela pediu um código para se certificar se era ele e ainda o chamou de ‘parça'”, continuou.
‘Ainda amo esse traste’, diz mãe do filho de ex-noivo de Richthofen
A mulher afirmou que descobriu depois que Daniel usava o sobrenome de uma ex-namorada, e que se chama agora Daniel Bento. “Eu levei um susto. Mas já estava cega e apaixonada. Ele é um homem carinhoso, encantador e muito bom de cama. No final, ele mostrou que é insensível. Esse lado escuro da alma dele eu não conhecia”, contou.
Ela também disse que um homem que larga a mulher durante a gestação é capaz de tudo, inclusive de matar um homem a pauladas (em referência ao pai de Suzane von Richthofen). Sobre uma reconciliação, a estudante garante: “Eu o aceito, pois ainda amo esse traste”.
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Bem feito, o que esperar de um relacionamento com um assassino que menospreza a vida.
Não tem o que reclamar
Gente fina, pessoa ilibada que, se tivesse cursado Direito, poderia ser indicada por Lula a ministro do STF.