Contratada há um ano para salvar a imagem da Jovem Pan no mercado publicitário, Patrícia Vidal foi demitida nesta terça (12). A executiva, que atuava como diretora de Marketing e Redes Sociais, não conseguiu cumprir seus objetivos e não atraiu novos anunciantes para a empresa, que está com dificuldades de manter uma operação saudável desde que perdeu a monetização de seus canais no YouTube, em novembro de 2022.
Ela é a segunda diretora dispensada pelo conglomerado em menos de uma semana. Nos últimos dias, diversos profissionais da Record e da CNN Brasil têm sido procurados para assumir cargos de chefia na Jovem Pan. Ninguém, porém, aceitou o convite até agora.
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Profissional experiente, Patrícia Vidal foi contratada pela Jovem Pan News semanas depois da maior crise de imagem da empresa, que culminou com a desmonetização dos canais da companhia no YouTube.
No comunicado oficial de sua contratação, em dezembro de 2022, o canal de notícias afirmou que a sua chegada aconteceria com “o objetivo de fortalecer a presença da emissora no mercado publicitário”.
A movimentação, no entanto, não deu certo: o conglomerado jamais conseguiu atrair anunciantes suficientes para cobrir o rombo provocado pela plataforma de vídeos.
Jovem Pan já havia demitido outra diretora na semana passada
Com mais de duas décadas de experiência no mercado, Patrícia teve passagens marcantes pela Band, em que atuou como Coordenadora de Promoção e Eventos, e pelo Estadão, como Gestora de Crise e Marketing.
Antes de acertar sua transferência para o conglomerado midiático da família Amaral, a executiva estava na Kallas Mídia, empresa de criação de novas soluções e comercialização de espaços de publicidade out of home, como em aeroportos e centros comerciais — ela atuou como head nacional de Comunicação e Marketing da empresa entre 2017 e 2022.
Na semana passada, a Jovem Pan já havia demitido a jornalista Mariana Vasques, que atuava como diretora do Morning Show desde o início do ano. Ela havia sido escolhida para tocar a reformulação do programa matinal, que deixou o entretenimento de lado para se aproximar do formato de um telejornal, priorizando o noticiário de política e economia.
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Primeiro vem a critica sobre este artigo da Oeste. Escrevam a verdade, não condiz c este veiculo e c o jornalismo de Augusto Nunes, vir tocar violino p Jovem Pan dizendo q a crise é fruto da desmonetização de canais de YouTube e similares. Não é! O q JP está colhendo é o q plantou em Out, Nov, Dez de 2022 e Janeiro 2023. JP ajoelhou p o sistema, “name” ÉsseTêÉfe e hje faz um Élli meio velado mas faz. Perdeu excelentes profissionais e consequente o PÚBLICO, sem PÚBLICO sem advertisers.
O que salvava a Jovem Pan eram os comentaristas que falavam as verdades sobre a gangue que ocupou o governo. Atualmente, não há salvação para a Jovem Pan.
A perda de credibilidade da outrora relevante Jovem Pan é consequência do pacto de boa vizinhança com o atual desgoverno para manter a sobrevivência financeira. Não apenas perderam a credibilidade, como afundaram em dívidas. Isso lembra o que li na internet: “Aos que defendem algum tipo de acordo com a organização criminosa e sua ideologia essencialmente corrupta, eu lembro a frase de Winston Churchill depois que Chamberlain selou o acordo com Hitler, em 1938: “Entre a desonra e a guerra, eles escolheram a desonra — e terão a guerra”.
A Jovem Pan se perdeu quando parou de criticar as coisas erradas deste desgoverno e se igualou a CNN.
A falta de patrocínio e exatamente a mudança de estratégia da Empresa com medo do atual Governo e outras autoridades do judiciário.
Eu parei de assistir a Jovem Pan, quando demitiu o Augusto Nunes, Ana Paula, Pavinato e mais alguns comentaristas. A direção da emissora abriu as pernas para o STF.
Ladeira abaixo …..
É só fazer o “”L”” que o problmea sera resolvido imediatamente. O TERROR AINDA NAO COMEÇOU.
Infelizmente para PAN a desmonetização dos seus canais no Youtube é o menor dos problemas… Entendo que a empresa passa por um crise de imagem perante o seu público e, com menos audiência, os patrocinadores fogem também!