Em editorial, a Folha de S.Paulo e o Estadão criticaram neste domingo, 31, e nesta segunda-feira, 1°, respectivamente, a política econômica do governo federal, apontando falhas e desafios para o desenvolvimento do país. “Expansão medíocre” e “mentalidade intervencionista” são expressões escolhidas pelos jornais para exemplificar a administração do presidente Luíz Inácio Lula da Silva (PT).
O Estadão diz que o Brasil enfrenta deficiências em fatores como escolaridade, gestão empresarial, sistema judicial e informalidade, que reduzem o impacto das reformas e impedem um avanço mais significativo na produtividade.
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As afirmações tiveram como base o levantamento da literatura científica sobre a produtividade no Brasil preparado para o Banco Mundial pelo pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) Fernando Veloso.
O jornal lembrou que o país não tem como seguir a “alavanca” da China para sua explosão econômica, a mesma que vem sendo adotada pela Índia, que é o “ bônus demográfico (a predominância da população ativa sobre a inativa) e a urbanização (a transferência de trabalhadores do campo para o chão de fábrica)”.
Isso porque o Brasil “já foi amplamente urbanizado e é uma das sociedades que envelhecem mais rapidamente no mundo”.
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“Para elevar o padrão de vida e reduzir a desigualdade”, diz o Estadão, “a única alavanca que resta é acelerar o crescimento da produtividade – mas essa alavanca parece cronicamente emperrada.”
“Intervencionista”
Conforme o Estadão, apesar de ter tido um papel “relevante ao apoiar a aprovação no Congresso da reforma tributária, que mitigará distorções alocativas, custos tributários, guerras fiscais ou cumulatividade dos impostos, o atual governo, ao mesmo tempo, é fiel aos seus dogmas estatistas”.
“O mesmo governo tenta reverter ou flexibilizar marcos regulatórios para satisfazer suas ambições intervencionistas.
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“Expansão medíocre”
Tendo como pilar o recente Relatório de Inflação do Banco Central, a Folha de S.Paulo, por sua vez, destacou a insuficiência da regra fiscal atual para resolver o problema do déficit orçamentário, que continua a ser um obstáculo ao desenvolvimento.
O texto ressaltou as projeções de analistas de mercado para o aumento do peso da dívida pública ao longo da década, classificando os números como excessivos para um país em desenvolvimento.
“No documento se observa que as estimativas mais consensuais são de aumento do peso da dívida pública ao longo de toda esta década”, escreveu a Folha. “Em 2030, esse passivo chegaria a 86,1% do Produto Interno Bruto, ante 75% hoje. São cifras exorbitantes para um país emergente.”
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A Folha também mencionou a expectativa de que a taxa Selic não seja inferior a 8,5% ao ano até o final de 2028, como reflexo das perspectivas de aumento do endividamento público.
“Do mesmo modo, projeta-se um crescimento econômico não mais do que medíocre no mesmo período, de apenas 2% ao ano”, conclui a Folha.
As notícias são preocupantes, e tendem a se agravar, haja vista que a “reforma tributária”, longe de reduzir a carga de impostos pagos pelo cidadão, vai aumentar substancialmente essa já pesadíssima carga tributária, fazendo com que o país se torne de fato e de direito uma república socialista.
UE, O CONSORCIO, QUE APOIOU UM EX-PRESIDIARIO A SER NOVAMENTE PRESIDENTE DA REPUBLICA ESPERAVAM O QUE?, MEDIOCRIDADE ECONOMICA POR ENQUANTO EH O MINIMO HOJE !
Vão cortar a mesada se continuarem assim.
Caluda!
Com essa administração destrambelhada dos esquerdopatas incompetentes, o país tem tudo para não dar certo e cada vez mais, seguir o rumo ao abismo.
Pobre Brasil, você não merece isso !!
O povo brasileiro entende que nossos líderes atuais são ilícitos, somente chegaram ao poder através do roubo das eleições. Portanto o povo não irá colaborar com seus antagonistas e acelerar o crescimento da produtividade não vai acontecer, pois ninguem quer ou vai trabalhar e servir de forragem aos caprichos de parasitas espertalhões vivendo no luxo de mansões palaciais as nossas custas.
Aqui vai um recado para Folha e o Estadão ambos afiram como cabos políticos do ladrão impostor na presidência do Brasil. Insanidade é eleger um charlatão semi-analfabeto como presidente do Brasil pela terceira vez, e esperar resultados diferentes.
E o ministro do trabalho ainda afirma que o Banco Central controla a inflação com uma política monetária burra e que precisam estudar mais. O Brasil com esse time de ministros medíocres e um chefe de governo da era soviética não tem qualquer perspectiva de melhorar.
Governo da gastança e da incompetência.
Folha e Estadão apoiaram a eleição do maior corrupto do país para voltar à cena do crime Ou perderam as verbas ou a ficha caiu e viram a grande eme que fizeram.