O jornalista e comentarista esportivo Milton Neves, de 72 anos, publicou uma foto em que aparece ao lado de sua falecida mulher, nesta quarta-feira, 3. Na legenda da publicação do Instagram, o comunicador escreveu que está “muito triste e sozinho”.
Lenice Chame Magnoni Neves foi casada com Milton por 42 anos. Ela morreu em agosto de 2020 por complicações de um câncer de pâncreas.
+ Leia mais notícias sobre Imprensa em Oeste
A dupla se conheceu em Muzambinho, cidade natal do jornalista, no interior de Minas Gerais. Juntos, tiveram três filhos: Rafael Eduardo, Fábio Lucas e Milton Neto. Também tiveram duas netas: Giulia e Maria Beatriz.
O comentarista publicou em seu perfil oficial uma montagem com duas fotos. Na primeira, mostra ele e a mulher sentados em um banco, há cinco décadas. A legenda diz o seguinte: “1971 e 2024: a mesma praça e o mesmo banco. Mas hoje estou muito triste e sozinho”.
Milton passou por alguns problemas de saúde nos últimos anos, principalmente depois que sua mulher morreu. Ele inclusive está passando por acompanhamento.
Leia mais: “‘Espero um dia voltar’, diz Milton Neves ao pedir demissão da Band”
“Estou indo a um psiquiatra que quer dar remédio, mas não melhora”, disse Milton, em entrevista ao portal UOL. “Não tem jeito. Até meu último segundo de vida, vou lembrar dela. Falo Nice, Elenice e Lenice Chame Magnoni Neves umas 80, 90 vezes por dia. Fico conversando com ela.”
Milton Neves e Band rompem contrato
O comentarista anunciou o fim de seu contrato com a Band depois de 15 anos, em 27 de dezembro, considerando apenas a sua passagem mais recente na emissora. O comunicador estava praticamente afastado da televisão desde o fim do Terceiro Tempo (2008-2023), em agosto, quando foi substituído nas noites de domingo pelo programa Apito Final.
O contrato do apresentador terminaria em 31 de dezembro de 2024, mas foi abreviado a pedido do jornalista, que estava comandando apenas boletins na madrugada, com histórias de atletas e personalidades que fizeram sucesso no passado.
“A Bandeirantes sempre foi extremamente correta comigo”, afirmou Milton. “Não tive e não tenho motivo algum para reclamar. Foi um período muito feliz, certamente para mim e acredito que para o grupo também.”
Meu caro Milton, é plenamente compreensível a sua dor pela perda da sua tão querida amada, mas você deixa um legado de trabalho e honestidade não só para os seus descendentes mas para todos os brasileiros, e isso é um motivo muito forte de alegria e plenitude. Parabéns, Amigo!
E difícil vermos um final de vida alegre. É como o final de uma festa, a festa da vida. Alegre e bonito é o começo da festa. Mas o final não precisa ser triste, basta ser o final. Silencioso e pacífico, mas não triste. Pode ter bons momentos com amigos com os quais convivemos durante a festa. Podemos lembrar os bons momentos da festa. Se o nosso parceiro de dança se foi antes, paciência, foi Deus quem assim o quis. Daqui a pouco nós iremos também. Aproveite enquanto está por aqui, para aprender o que ainda não aprendeu. É só isso que te resta. Saia de casa. Busque novas amizades. Ficar reclamando de Deus não resolve.
Estou 71 anos,filhos criado sem netos e também passei por crise. O que me ajudou e ajuda são criar rotinas e amigos .setembro a Março viajo Teresópolis face calor do RJ e como gaucha nao aguento e MARÇO a SETEMBRO, FICO NO RIO entre Leblon e Meier.Mudar hábitos alimentares,e trabalho somente um dia como conciliadora criminal voluntaria ..Gostaria de trabalhar mais dias , mais temos que avaliar nossas limitações.
O horário como sou pontual seria minha maior batalha..FACA ALGO QUE SEMPRE QUIZ FAZER ,AJUDA E PASSE POR NUTRICAO PRA MUDAR HABITO ALIMENTAR PRA IDADE.