A ideia do conselho de administração da Petrobras, de tentar mudar o estatuto da companhia para liberar o retorno das indicações políticas, repercute negativamente na imprensa. Nesta quarta-feira, 25, o jornal O Globo criticou tal postura.
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O posicionamento de O Globo contra a tentativa de retorno das indicações políticas se deu de forma institucional. Isso porque o texto a respeito não partiu de nenhum colunista nem de reportagem. A critica ocorreu por meio de editorial, texto que representa a opinião da empresa de comunicação — que, no caso, tem a família Marinho no controle.
“Retrocesso”, afirmou o jornal, logo no título do editorial sobre a possibilidade de políticos voltarem a ter cargos de destaque na estrutura da petrolífera, que é de capital misto: tem o governo federal como principal acionista, mas também conta com ativos negociados na Bolsa de Valores do Brasil, a B3.
De acordo com o jornal, é difícil de aceitar a orientação do conselho de administração, de que as indicações políticas poderiam voltar a ocorrer normalmente em razão de o Supremo Tribunal Federal ter considerado como inconstitucionais trechos da Lei das Estatais. Nesse sentido, o editorial de O Globo afirma que o PT nunca foi favorável à Lei das Estatais, que impedia, justamente, a tomada de empresas públicas e autarquias por apadrinhados de políticos. O jornal ainda lembra que, com indicações políticas, a companhia enfrentou desvios na casa dos bilhões de reais.
“No auge do ‘petrolão’, recursos de projetos superfaturados aprovados pela Petrobras financiavam o pagamento de propinas”, afirma O Globo. “A própria empresa reconheceu desvios de R$ 6,2 bilhões em seu balanço. Eles só ocorreram porque os diretores eram, com o beneplácito de Brasília, apadrinhados pelos políticos de diferentes partidos que se beneficiavam dessas propinas.”
Indicações políticas na Petrobras: criticas de O Globo e de políticos da oposição
A tentativa de validar o retorno das indicações políticas na Petrobras repercutiu negativamente para além do jornal O Globo. Políticos de oposição se movimentaram contra a medida.
Na terça-feira 24, por exemplo, o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) apresentou representação contra essa possibilidade na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que regula o mercado de capitais no Brasil. Os deputados Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Adriana Ventura (Novo-SP) criticaram a ação por parte do conselho de administração da petrolífera.
Desde janeiro, a presidência da Petrobras é ocupada por Jean Paul Prates, que era senador pelo PT do Rio Grande do Norte. Ele, a saber, foi indicado à função pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Isso porque, mesmo com a Lei das Estatais, o posto de diretor-presidente da companhia passa pela indicação do presidente da República.
Leia também: “O PT está quebrando a Petrobras. De novo”, reportagem de Carlo Cauti publicada na Edição 178 da Revista Oeste
Vejam só, quem apareceu para defender a petroleira, dos planos maquiavélicos em andamento (PETROLÃO 2), pelos ratos da organização criminosa, para novamente saquear o caixa da estatal.
Esse membro do consórcio de mídias mentirosas e manipuladoras, deveria ficar no seu lugar da insignificância, pois grande parte da população já conhece bem o seu perfil de fazer o “L” desde sempre, para se beneficiar das benesses públicas e apoiar tudo de errado que o desgoverno fez e está fazendo.
Tenha a santa paciência !!!
Definitivamente o cinismo não tem limites. Cretinos, vermes, canalhas da pior espécie.
Se censurarmos de vez essa imprensa nefasta, um dia ela dependera cada vez mais do dinheiro público , o que levará a grandes dificuldades.
Se os judeus, donos de grandes empresas, que anunciam nessas mídias, cortassem seus patrocínios, seria um duro golpe.
Torcendo para que isso ocorra.
Quem vê assim até parece que não sabemos o que é este jornaleco. Não passa de uma empresa estatal que recebe pra elogiar governo e seus funcionários são como funcionários publicos contratados sem recurso em cargo de confiança
Globo nao deve ter levado a parte que lhe cabia
Globo, congêneres e parceiras associados, não merecem e nem podem ser mais referência no Brasil, sob qualquer aspecto e/ou situação, caso queiramos não perder a liberdade, independência, autonomia e soberania!