Adiado desde o ano passado e alvo de críticas por conta do salário fora dos padrões do mercado pago para os envolvidos em sua produção, o Sem Censura finalmente voltou ao ar na tarde desta segunda-feira, 26.
Os telespectadores, no entanto, não ligaram para o retorno do programa, que foi transformada em um genérico do Roda Viva durante o governo anterior. A atração comandada por Cissa Guimarães conseguiu o feito de derrubar os índices de ibope da TV Brasil em sua faixa, e por pouco não estreou com traço literal na Grande São Paulo.
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Os dados prévios de audiência da principal metrópole do país, obtidos pelo TV Pop, parceiro da Oeste, com fontes do mercado, indicam que o Sem Censura marcou apenas 0,1 de média, 50% a menos do que a TV Brasil tinha na mesma faixa nas quatro semanas anteriores, exibindo documentários sobre o mundo animal e atrações com temática rural.
Levando em consideração o custo de R$ 4,9 milhões anuais para a produção do programa, é possível dizer que o único décimo que assistiu ao programa da ex-apresentadora da Globo custou cerca de R$ 20.416,66 aos cofres públicos — mensalmente, a atração custará em torno de R$ 408 mil, considerando um total de 20 edições por mês.
Sem Censura estreou em nono lugar e venceu apenas canal religioso
A performance pífia do novo Sem Censura deixou o canal estatal em nono lugar de audiência, atrás de uma série de emissoras com menos investimento do que a rede mantida pelo Governo Federal, que ficou empatada com a TV Aparecida, superando apenas a religiosa RIT, que sequer pontuou na faixa horária.
A frente da TV Brasil, surgiram Globo (11,1), Record (6,0), SBT (3,5), Band (3,3), RedeTV! (1,5), Gazeta (0,7), Cultura (0,7) e a Record News (0,2). O pico da atração, de apenas 0,2 ponto, foi anotado às 17h09. O vexame da ex-apresentadora da Globo foi notado até mesmo no Rio de Janeiro, cidade que já estava acostumada ao Sem Censura.
Na capital fluminense, de acordo com o Teleguiado, Cissa Guimarães também espantou o telespectador da TV Brasil: a estreia da atração marcou média de 0,3 ponto, contra 0,4 da até então habitual programação da estatal. O canal sequer conseguiu superar a RedeTV!, que exibiu programas da Igreja Universal durante uma hora do confronto direto.
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Cabides de empregos estatais são sinônimos de fracassos.
Quanto lixo, quanta incompetência, quanta grana desviada!
Mais dinheiro dos contribuintes indo para o lixo .
Até para ser ridículo, existem limites.
Idiotas de carteirinha……
Para eles, para a esquerda, isso é o de menos, já que, além de continuarem a distribuir dinheiro de impostos a seus apoiadores, conseguem manter suas pequenas parcelas de exceções à normalidade social entretidas!
A única coisa que sobrou, foi o salário.
Metade de zero é zero! Kkkkkkkkkk Faz o L Cissa lambe ladrão. Achou que ia arrebentar? Mas o seu é dinheiro público, está garantido.
Metade de zero continua sendo zero. Essa TV é apenas um cabide para fracassados.