Com o título “O STF está exportando impunidade”, o editorial de opinião do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira, 28, critica as “canetadas monocráticas” do ministro Dias Toffoli em prol de réus confessos em ações no âmbito da Operação Lava Jato. Na última semana, o juiz derrubou todos os processos e as investigações contra o empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira que levava seu sobrenome.
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Segundo a publicação, as decisões do membro do Supremo Tribunal Federal impedem que criminosos sejam investigados e processados no Brasil. Também negam a outros países as condições para punir os corruptos.
O texto se refere à história narrada e comprovada em acordos de leniência e colaboração premiada (homologados pelo próprio STF) entre o Ministério Público e envolvidos em pagamentos de propina. Entre eles, executivos da Petrobras que aceitavam altos valores das empreiteiras, como a Odebrecht, para fechar contratos superfaturados com a estatal.
“O Supremo está empenhado em reescrever a história conforme a narrativa lulopetista de que o esquema de corrupção do petrolão foi na verdade invenção de uma conspirata de procuradores e magistrados em conluio com agentes internacionais para alijar ‘guerreiros do povo brasileiro’ do poder e destruir a indústria de construção nacional”, escreveu o jornal.
‘Tese estapafúrdia’
Os acordos com a Justiça previam que, em troca das informações que colaborassem com as investigações, os delatores e suas empresas teriam alguns benefícios, como poder participar de licitações, a suspensão da persecução penal e o sigilo de provas em países onde confessaram ter cometido crimes.
O membro da Corte alega que as delações foram feitas sob “tortura psicológica”, embora os advogados de 12 empresas que assinaram com acordos de leniência, entre elas a Odebrecht, tenham declarado que elas jamais foram vítimas de coação.
“Mas, agora, o STF quer que o Brasil finja que tudo isso não aconteceu”, ironizou o Estadão. “Alegando que os delatores teriam sido coagidos, Toffoli está anulando todas as provas e multas. A tese é estapafúrdia do princípio ao fim.”
Já virou baderna esse país. Roubar, desde que esteja do lado dos quadrilheiros do PT, passou a valer a pena. Pois não haverá punição enquanto os camaradas ministros protegerem os corruptos. Essa é a mensagem que passa o “amigo do amigo de meu pai”.
Isso só mudará com o Impeachment desses sujeitos que se acham deuses.
O amigo do amigo do meu pai não tem nenhuma decência.
Rodrigo Pacheco responsável e cúmplice dessas arbitrariedades dessa corte imoral, protetora de corruptos e ditatorial.
Do que mais se precisa para depor os 9 do STF + Pacheco + Lewandowski?
Seguem o mesmo roteiro do Livro 1984, querem reinventar a história da forma mais adequada ao sistema. A ficção se torna não ficção…
Enquanto o Senado Brasileiro, através do seu inútil presidente Rodrigo “avestruz” Pacheco, continuar omisso e inativo, o STF e seus autocratas, continuarão estuprando as Leis sem nenhum compromisso com a Constituição.
A tragédia da nossa época, reside no STF e suas ações estapafúrdias.
Todos, temos o dever de falar a verdade tal como as vemos e partilhar não apenas os nossos triunfos, não apenas as coisas que nos fazem sentir bem, mas a dor, a dor intensa, muitas vezes não mitigada.
É importante partilhar como sabemos que sobrevivência é sobrevivência e não apenas um passeio na chuva. Tudo é contraditório, tudo tangencial; não há certezas em lugar nenhum. Tudo pode ser interpretado de uma maneira e novamente interpretado no sentido oposto. A vista grossa que faz o STF, sua não resposta “ÀS ATROCIDADES” é o mesmo que bani-las da consciência. Certas violações do pacto social são demasiadamente terríveis para serem pronunciadas em voz alta: este é o significado da palavra “constrangimento”.
Porque será que o STF interfere e causa conflitos em praticamente todos os aspéctos da vida neste país, mas deixam os bandidos agirem inescrupulosamente sem sofrerem quaisquer consequências por seus atos atrozes?
Eu somente posso deduzir que o motivo é por serem criminosos da mesma estirpe.
As atrocidades, porém, recusam-se a ser enterradas.
Tão poderosa quanto o desejo de negar atrocidades é a convicção de que a negação do STF não funciona.
A sabedoria popular está repleta de fantasmas que se recusam a descansar em suas sepulturas até que suas histórias sejam ouvidas.
Os feridos, os aleijados e os mortos são, nesta grande charada, rapidamente levados para fora do palco. Eles são o lixo da violência.
Nós não os vemos. Nós não os ouvimos. Eles estão condenados, como espíritos errantes, a flutuar nos limites da nossa consciência, ignorados e até mesmo insultados.
A mensagem que eles contam é muito dolorosa para ouvirmos. Portanto preferimos esquecer que vivemos em um pesadelo chamado Brasil.
Estadão, agora ajoelhe e peça perdão porque vocês foram cúmplices na eleição do carniça. Agora Inês é morta, vai sobrar pra vocês também, otários.
Caro Luís Antônio Alves não é só ditadura , assumiu o crime mesmo , todas as decisões são para beneficiar os criminosos, corruptos e mais meliantes condenando os inocentes.
a cada dia que passa mais forte fica a tese que o STF assumiu o controle da ditadura. Muitas decisões que deveriam passar democraticamente pelo crivo do parlmento e até mesmo ouvir o povo sobre questões que já tinham sido consolidadas na CF foi tudo pro brejo. O povo apenas é um elemento dispensável e que ali adiante não precisaremos mais de congresso e assembléias legislativas.