É notório e bem estabelecido que o consumo excessivo de álcool é nocivo à saúde: está associado a mais de 200 doenças e ao aumento da mortalidade em geral. Quanto aos efeitos de beber de vez em quando, moderadamente, faltavam evidências definitivas, mas a presunção mais aceita até agora era de que promoveria o exato contrário: evitaria doenças e impactaria positivamente a longevidade. Um estudo publicado nesta quinta-feira, 14, praticamente enterrou essa hipótese ao demonstrar que duas meras taças de vinho – por semana – bastam para causar alterações no cérebro e declínio cognitivo.
Publicada na revista científica Plos Medicine, a pesquisa realizada pela Universidade de Oxford investigou a relação entre consumo moderado de álcool e o acúmulo de ferro no cérebro, condição diretamente relacionada ao desenvolvimento de doenças como Alzheimer e Parkinson e responsável por intensificar e acelerar a perda das funções cognitivas de forma geral. Até agora, acreditava-se que apenas a ingestão abusiva de bebidas alcoólicas poderia ter esse efeito.
Mais de 20 mil pessoas foram analisadas do estudo, o maior e mais abrangente já feito sobre assunto. Os participantes responderam a um questionário sobre seus hábitos de bebida, fizeram ressonância magnética para medir a quantidade de ferro no cérebro e realizaram testes cognitivos.
A análise dos dados obtidos demonstrou que o consumo de sete unidades de álcool semanalmente – as duas taças de vinho por semana citadas no inicio do texto – aumenta os níveis de ferro numa região cerebral chamada de gânglios da base, principal responsável pela funções motoras e cognitivas.
O estudo também mostrou uma relação entre o consumo de bebidas alcoólicas e o acúmulo de ferro no fígado, mas o efeito só foi observado em participantes que consumiam pelo menos 11 unidades de álcool por semana – quatro latas e meia de cerveja. No Brasil, o álcool é o sétimo fator de risco mais importante para mortalidade: 5,5% do total de mortes.e ao aumento da mortalidade em geral.
Hoje no Jornal da manhã da JP entrevistaram o dono de uma agência de pesquisas, que por sinal deu números importantes para o luladrão. Deu breves esvlarecimentos sobre o quão é científico o seu método, mesmo rm todas as etapas as escolhas de entrevistados ser por SORTEIO.
É claro que os nossos “cientistas” perderan a noção.
Quem enforcou o bossal esquerdopata foi o Roberto Mota, que fez o digníssimo confirmar serem seus contratantes no passado: Pilantrel, Dilma e uma caralhada de malfeitores comunistas.
Tudo científico e com muita sorte, de esquerda.
Vou tomando umas e outras, até que os estudos sobre a ivermectina sejam tornado públicos.
Tô ferrado Mas morro feliz.
Estamos vivendo tempos terríveis. Até os “estudos científicos” não merecem fé e muitas vezes têm um patrocinador por trás. Quem tira proveito disso?
Ridículo. Os italianos e franceses vivem muito e bem. Aliás, a Universidade de Oxford, hoje em dia, tornou-se geradora de propostas e estudos bastante polêmicos. Isso parece mais bronca de inglês com o vinho francês.
O problema deve ser com o vinho pois tem cachaceiro com quase 80 anos curado de câncer e candidato a presidente.
Boa. Mas vota nele os dementes, fracos de ideias.
Minha bisa bebia um gole de cachaça todo dia e viveu até os 98 em plena saude! Devem primeiro fazer a pesquisa depois dos candidatos passarem pelo psiquiatra e ver se ja eram doentes antes da bebida!! vou continuar bebendo meu vinho sem preocupação nenhuma!
Candidatos à eleição deveriam fazer testes de “bafômetro” para poderem registrar as suas candidaturas
Então vou começar a encher a cara ou parar de beber, pois hoje bebo só moderadamente. Cada uma.
Álcool, café, ovo, carne vermelha, açúcares, fumo entre outros sempre foram temas de pesquisas. Todas partem do mesmo princípio: todos organismos são iguais e esquecem de muitos outros fatores. Bom o lado positivo dessa pesquisa é que pode cientificamente demonstrar a demência de Lula no caso o Alzheimer. Ficaria uma pesquisa mais completa se fosse associada a psicologia com temas como: cinismo, mentira esquizofrenia. A ciência tem seus encantos.
Álcool é um dos maiores causadores de desgraça na sociedade. Por isso, eu seria favorável a criminalização do consumo de álcool, assim como é com a maconha e outros entorpecentes.
Sinceramente, não confio nesse tipo de estudo. O chamado “consenso cientifico” é uma piada. Ninguem tem certeza, mais todos concordam, assim nasce um “concenso”.
Logo agora que a mídia está noticiando a qualidade do vinho brasileiro, o aumento de produção e de consumo de vinho produzido aqui, aparece uma reportagem destas??????
Boa, Nobre! Daqui a pouco a Greta Thunberg e o resto do time vão começar a gritar que as plantações de uva do Brasil põem em risco a floresta amazônica, o “pulmão do mundo” (nas palavras da ‘tatuagem do mundo’)!
Segundo as pesquisas divulgadas o consumo moderado de vinho tem efeitos benéficos por conta dos flavonoides presentes no vinho tinto, mas o álcool, também presente, causa efeitos colaterais. Portanto quem deseja obter os benefícios dos flavonoides deve beber suco de uva, que não tem álcool e nem açúcar.
Lembrei da piada politicamente incorreta:
– Você bebe demais! Vai terminar com Alzheimer ou Parkison! O que você prefere?!
Responde o bebum – prefiro Alzheimer porque é melhor esquecer de pagar a conta do que derramar a dose.
Encha sua taça de bom vinho e brinde à vida enquanto pode. E viva intensamente, sem neuras e arrependimentos. Quando perceber que seu fim está irremediavelmente próximo, vai arrepender-se do vinho que deixou de tomar, e dos amores que não viveu por medo ou algum entupido preconceito.
Óóótimo!!!
Ainda bem que é moderadamente. No meu caso, tomo vinho todos os dias. Estou livre do problema.
Quero morrer me tremendo todo. Que falta do que fazer, né Oeste?
Tenho 78 anos e adoro whisky. Sou fã do Jameson, o irlandês. Um Chivas 12 Years também é ótimo e desce redondinho. Normalmente, bebo alguns shokinhos no fim do dia e acabo bebendo um litro por semana. Com essa reportagem, descobri meu destino: vou ter Alzheimer e Parkinson. Putz!!!
Numa época conturbada na qual o país corre um risco imenso de sofrer uma fraude gigantesca, graças a Filhos da “Mãe”, como FachinORA, Lulu Bandeja e Nosferátus, Oeste se preocupa na publicação de artigos como este. Tão de brincadeira na hora errada.
É verdade, estamos atento para uma das maiores eleições dos últimos anos, e vem a revista oeste com uma matéria sem pé nem cabeça, aqui na roça o cabra toma uma antes de pegar na lida, conheço alguns que já está com mais de oitenta anos, tem um que morreu mês passado com 103 anos, tinha parado de tomar seu vinho havia a uns seis anos.