A Alemanha reconheceu pela primeira vez, nesta sexta-feira, 28, que cometeu um genocídio contra as etnias hereró e nama na Namíbia, entre 1904 e 1908, durante o período colonial (vigente entre 1884 e 1915). Durante um levante contra o domínio alemão, os colonos mataram mais de 60 mil pessoas dessas etnias. De acordo com historiadores e a Organização das Nações Unidas, esse foi o primeiro genocídio do século 20.
O anúncio foi realizado após mais de cinco anos de negociações entre os dois países. “À luz da responsabilidade histórica e moral da Alemanha, iremos pedir perdão à Namíbia e aos descendentes das vítimas”, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Heiko Maas. “Vamos chamar esses acontecimentos, agora também oficialmente, como aquilo que eles foram da atual perspectiva: um genocídio.”
Como parte do pedido de perdão, a Alemanha repassará à Namíbia 1,1 bilhão de euros (cerca de R$ 7 bilhões), ao longo de 30 anos. A Presidência do país africano diz que o reconhecimento da Alemanha é um “primeiro passo” no caminho correto. Segundo o governo, a quantia será utilizada em projetos de infraestrutura, educação e saúde.
Contudo, o acordo foi rejeitado pelos líderes dos hererós e dos namas, que dizem que os valores são muito baixos para compensar o sofrimento de seus ancestrais, informou o jornal Valor Econômico. As etnias afirmam também que foram excluídas das negociações. A Alemanha pontua que consultou alguns membros da comunidade.
A Alemanha evitava um pedido de desculpa oficial para não ter de responder na Justiça por pedidos de compensação, apesar de já haver reconhecido que tinha “responsabilidade moral” pelo genocídio. O país europeu afirma que a Convenção sobre o Genocídio de 1948 não pode ser aplicada retroativamente. Por esse motivo, o repasse não será definido como reparação.
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Aplicar verbas da saúde em estádios de futebol e em Países de mesma ideologia dos governantes, como foi feito em governos passados, não pode ser considerado genocídio também ?
PS – não sou judeu, estou isento da chamada “Grande Malícia judaica”
ALGUÉM lembra da revistinha de quadrinhos, “OS SOBRINHOS DO CAPITÃO – HANS E FRITZ, e a figura do Coronel, militar aposentado do Exército Alemão que moravam num paraiso tropical, onde os nativos era retratados de forma e figura de quase pigmeus que nem falavam e eram considerados sem-alma?!!!
………no terceiro quarto do século XVIII, a Alemanha já tinha considerado os habitantes de lá como não-humanos; esqueletos e partes de corpos eram remetidos regularmente para estudos para Alemanha para estudos seríssimos dos cientistas, pois queriam através da medição de crânios, saberem a que espécie de símios eram eles. Já haviam há tempos construído um Campo de “Recolhimento ” para aprisionarem esses não-seres; o modelo original do Portão e o mesmo lema escrito acima era o mais tarde usado quase um século depois por HITLER…. ARBEIT MACHT FREI……. encontrávamos todas essas histórias e relatos desse povo sem alma facilmente pelo Google e etc. Lamentos de muitos e muitos e histórias horríveis contadas por seus antepassados. Agora que se transformou em um paraíso turístico, a ALEMANHA cinicamente adiantou os genocídios em mais de 50 anos. E o Google e semelhantes eliminaram os depoimentos q eu li, as fotos q eu vi, qdo recentemente uma amiga, filha de uma Judia da alta Burguesia de Berlin, dizia q era seu sonho ir para a Namíbia, por entusiasmo demostrado, de onde regressou feliz uma alemã amiga, e mostrou as fotos dos paradisíacos Oasis isolados e bem guardados dos habitantes locais….. basta pesquisar e ir e visitar o Campo de genocídio com portão de ferro e letreiro com frase já mencionado. SUGIRO que a REVISTAÓESTE envie um Reporte que visite o povo e o local que menciona, para desmascarar essa MENTIRA ALEMANHA, pois querem ter sua própria WonderLand. Amaldiçoados. Visitem os museus e verão amostras dos crânios que eram remetidos sistematicamente para a Prússia dos habitantes sem-alma. tomem depoimentos, pois o povo é marcado pela quase eliminação total da população da Namíbia……… da memsa maneira basta assisir o filme alemão a FAIXA BRANCA (A Fita Branca (Das weiße Band – Eine deutsche Kindergeschichte) para ver o que já era latente e reflexo dessa exploração e genocídio no espírito do povo germânico, que nem Nação ainda era. Escutem e analisem as Óperas de Wagner que enalteceu a gestação da supremacia ariana. vistem o Castelo na Alta-Baviera o NeuSchwansteinSchloß, maravilhoso monumento erguido pelo sifilítico e pederasta príncipe Bávaro Ludwig II se reunia com os da sua preferência para festas . Hoje somente conhecemos o lado CINDERELA e deixamos a FERA GERMÂNICA enfrentar seu final pois prestes está a sucumbir aos Muçulmanos….. O Castelo de Neuschwanstein (em alemão Schloss Neuschwanstein) é um palácio alemão construído na segunda metade do século XIX, perto das cidades de Hohenschwangau e Füssen, no sudoeste da Baviera, a escassas dezenas de quilômetros da fronteira com a Áustria. Construído por Luís II da Baviera no século XIX, inspirado na obra de seu amigo e protegido, o grande compositor Richard Wagner. A arquitectura do castelo possui um estilo fantástico, o qual serviu de inspiração ao “Castelo da Bela Adormecida”, símbolo dos estúdios Disney. Apesar de não ser permitido fotografar o seu interior, é um dos edifícios mais fotografados da Alemanha e um dos mais populares destinos turísticos europeus, além de também ser considerado o “cartão postal” daquele país. O nome Neuschwanstein é uma referência ao “cavaleiro do Cisne”, Lohengrin, da ópera com o mesmo nome. enquanto faziam orgias já existia o modelo na AFRICA da “TARA” germânica. Por favor, a Revista deve pesquisar a matéria depois de ter escrito sobre o que ouviu falar……..