Várias celebridades dos Estados Unidos têm expressado arrependimento ao apoio dado ao atual presidente, Joe Biden, nas eleições de 2020. No ano passado, o cineasta Oliver Stone declarou em um programa de televisão que votar em Biden foi um “erro”. Ele acredita que, a menos que os EUA mudem seu “rumo suicida”, podem enfrentar uma “potencial Terceira Guerra Mundial”.
A rapper Cardi B também manifestou sua decepção com a administração Biden. Embora ainda veja o ex-presidente Donald Trump como uma “ameaça”, ela afirmou que o alto custo de vida e a falta de ação estão fazendo-a reconsiderar seu voto para as eleições de 2024.
O comediante Michael Rapaport, que é judeu, anunciou em maio que não apoiaria mais Biden, pois acredita que o presidente não prestou apoio suficiente a Israel na guerra contra o Hamas. Mesmo sendo crítico do ex-presidente, ele afirmou que consideraria votar em Trump.
Em abril, Dwayne “The Rock” Johnson, que se identifica como independente, disse ao talk show Fox & Friends que não apoiaria Biden novamente. Johnson, que fez seu primeiro pronunciamento sobre a questão em 2020, lamentou a divisão causada por seu envolvimento na política e decidiu não apoiar publicamente nenhum candidato em 2024.
Pesquisa mostra menor aprovação de Biden em 2 anos
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A aprovação do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, caiu para 36% em maio. É a menor taxa desde julho de 2022. Os dados são de uma pesquisa da Reuters/Ipsos divulgada em 21 de maio.
Em abril, a aprovação estava em 38%. A pesquisa também revela que 23% dos entrevistados veem a economia como o principal problema do país.
Quanto às preferências dos entrevistados, 40% consideram que o ex-presidente Donald Trump, que é o principal adversário de Biden nas próximas eleições presidenciais de novembro, possuía políticas econômicas superiores.
O estado da economia dos EUA é apontado como um dos maiores fatores que pesam na possível reeleição do atual presidente. Por outro lado, 30% acreditam que Biden é mais eficaz nessa área.
Os eleitores foram afetados pelo rápido aumento dos preços, embora a inflação tenha desacelerado nos últimos meses e a taxa de desemprego ficado abaixo de 4% ao longo dos últimos dois anos. A idade de Biden, 81 anos, também preocupa os cidadãos.
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O vassalo do Biden, o Luladrão Descondenado poderia ensinar ele a o esquema da Lei Rouanet…
A esquerda derruba, a direita ergue.
CAndittos esquerdistas sempre consegue piorar o que a direita conquista.
É batata.
Foi um grande erro do povo americano eleger o Biden, tudo estava indo bem com o Trump..tenho plena convicção que com o Trump na presidência dos EUA, não teríamos nem a guerra na Ucrânia e muito menos o ataque terrorista em Israel. Fora que a economia americana deveria estar bem melhor. Idem reeleição do Bolsonaro no Brasil.