Neste início de ano, Oeste traz novamente aos leitores reportagens que fizeram sucesso ao longo de 2024. O texto abaixo, publicado originalmente em 28 de julho, informa que os responsáveis pela Olimpíada de Paris pediram desculpa às pessoas que se sentiram ofendidas com a cerimônia de abertura, que zombou dos cristãos.
Leia a reportagem
Os responsáveis pela Olimpíada de Paris pediram desculpa, neste domingo, 28, àqueles que se sentiram ofendidos com a cerimônia de abertura. Na festa, realizada na sexta-feira 26, os organizadores fizeram uma adaptação da Última Ceia, que exibe 12 apóstolos sentados à mesa com Jesus Cristo. A obra é conhecida mundialmente e já foi retratada em outros eventos. A versão mais famosa, de 1497, é de Leonardo da Vinci e tradicionalmente mostra Jesus ao consagrar a Eucaristia.
A cena teve a participação da DJ e produtora Barbara Butch, famosa entre os LGBT+, acompanhada por artistas drag queens e bailarinos.
A apresentação sofreu críticas de religiosos em todo o mundo. A Conferência de Bispos da Igreja Católica Francesa, por exemplo, condenou a zombaria contra o cristianismo. O mesmo sentimento foi compartilhado pela porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.
A Comunhão Anglicana no Egito também lamentou a zombaria e afirmou que a cerimônia poderia fazer com que o Comitê Olímpico Internacional (COI) perdesse sua identidade esportiva distinta e sua mensagem humanitária.
Thomas Jolly, diretor artístico da cerimônia, afirmou que o objetivo era celebrar a diversidade e a gastronomia francesa. Anne Descamps, porta-voz da Olimpíada de Paris 2024, lamentou o episódio.
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“Claramente, nunca houve a intenção de demonstrar falta de respeito a nenhum grupo religioso”, disse Anne. “Ao contrário, creio que, com Thomas Jolly, realmente tentamos celebrar a tolerância comunitária. Ao observar o resultado das pesquisas, acreditamos que esse objetivo foi alcançado. Se as pessoas se sentiram ofendidas, claro, lamentamos muito, muito.”
Jolly explicou suas intenções à Associated Press, depois da cerimônia. “Meu desejo não é ser subversivo, nem zombar, nem escandalizar”, disse. “Sobretudo, queria enviar uma mensagem de amor, uma mensagem de inclusão e de forma alguma dividir.”
A França de monsieur Macron, o amigo e protetor dos imigrantes muçulmanos que querem exterminar com o cristianismo e judaísmo, fez um lixo de abertura da Olimpíada, exceção a Celine Dion, diva maravilhosa, e, agora se sabe, gastoua verba das medalhas em bijuteria ordinária. As medalhas já estão deterioradas. Macron c’est de la merde!
É como li por aí: “everything woke, turns to shit.”