A atleta trans Sadie Schreiner, de 21 anos, ficou em primeiro lugar na corrida feminina de 400 metros realizada no Campeonato Aberto de Atletismo dos EUA (USATF), no sábado 1º, em Nova York. O motivo: as outras duas competidoras, mulheres biológicas, se recusaram a participar. Anna Vidolova, de 17 anos, e Amaris Hiatt, de 16, foram listadas como “DNS”, sigla para “did not start” (não largaram).
As informações são da Fox News, emissora norte-americana.
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Essa não foi a única prova de Schreiner marcada pelo protesto das outras competidoras. Nos 200 metros, a atleta trans também venceu — dessa vez, quatro jovens correram contra ela: Zwange Edwards (14), Zariah Hargrove (16), Leah Walker (15) e Ainsley Rausch (18).
Várias outras, no entanto, optaram por não correr: Jordan Carr (18), Amanda Taylor (46), Vidolova e Paula Damiens (16).
A USATF segue as diretrizes do Comitê Olímpico Internacional (COI) e permite que atletas trans compitam na categoria feminina. No entanto, a entidade exige certos critérios médicos “antes que um atleta possa competir como gênero oposto para medalhas, prêmios em dinheiro e outros benefícios”.
Atleta trans já competiu contra mulheres outras vezes
Schreiner já competiu pela equipe feminina do Rochester Institute of Technology (RIT), uma universidade privada de pesquisa em Nova York. Ela ganhou notoriedade por suas vitórias sobre adversárias e postagens nas redes sociais em comemoração aos resultados.

A atleta, porém, ficou inelegível para competir pelo RIT depois que a NCAA revisou sua política de elegibilidade de gênero, em 6 de fevereiro. Isso ocorreu um dia depois que o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva que proibe atletas trans de competirem em esportes femininos. O RIT confirmou a decisão em 12 de fevereiro.
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No mesmo mês, Schreiner publicou um vídeo em que afirma que sua velocidade diminuiu, depois de começar medicação para aumentar os níveis de estrogênio. A atleta disse que gostaria de dialogar com a NCAA antes da implantação da nova política.
“Eles poderiam ter analisado os resultados da política anterior e como ela me tornou equitativa, mas não o fizeram”, afirmou Schreiner. “Eu ainda adoraria ter essa conversa. Ainda adoraria educar mais pessoas se me fosse permitido.”
A atleta tem sido uma figura controversa no atletismo feminino, especialmente depois de sua participação no Campeonato de Atletismo ao Ar Livre da NCAA Divisão III em 2024.
No mesmo mês, venceu as provas de 200 metros e 400 metros na Liberty League Championship, estabelecendo um novo recorde nos 400 metros. Na categoria masculina, teria ficado em último lugar, com mais de dois segundos de diferença para o penúltimo colocado.
Sempre sugeri isso, de que atletas femininas se recusassem a competir toda vez que tiver um intruso desses no meio. Se o objetivo desses sujeitos é vencer, que deixem vencer sozinhos e sem brilho nenhum. Uma hora eles cansam e deixam nossas mulheres em paz.
Já passou da hora de criarem modalidades e competições específicas para quem não se identifica com seu sexo biológico. Tenho certeza inclusive que seriam prestigiados com os patrocínios de diversas empresas!
Maravilha, é consequência da alienação de poucos que vai impondo à maioria suas necessidades alienadas de viver!
Nao conseguem vencer competindo com o mesmo sexo, mas ganham medalhas competindo com o sexo oposto. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK REALMENTE INSOLITO.
Se as TODAS as competidoras, independente da modalidade, agirem dessa forma acaba com essa palhaçada.
As atletas do time do Rodrigo tem que que tomar vergonha na cara e não aceitar essa aberração no esporte
Infelizmente este cultura woke está acabando com o esporte feminino, em nome da “diversidade”. E viva a “democracia”.
Isso aí. Mulheres de verdade devem fazer isso, não se submeterem a competir com essas mulheres “fakes”… Correr com homens, essas coisas esquerdistas estranhas (vide a foto) não querem né?
Parabéns para as verdadeiras atletas femininas!!!
É assim que as MULHERES com “M” Maiusculo, XX, deveriam fazer quando tiver um trans competindo.
Aguardar o tiro, dar 3 passos e parar.