Atletas trans não devem participar de competições femininas. A declaração foi feita no dia 13 pelo Grupo Mundial de Treinadores de Natação (WSCG, na sigla em inglês).
“Para o esporte da natação, a inclusão de pessoas trans, por motivos de justiça, não pode coexistir no modelo competitivo atual”, afirma o comunicado. “A natação deve optar por oferecer competições em que a categoria feminina seja protegida por motivos de justiça competitiva.”
De acordo com a WSCG, “mulheres trans” têm vantagens em competições femininas. A declaração afirma também que o oposto ocorre com “homens trans” em competições masculinas, e adverte que “forçá-los a entrar na divisão feminina, em muitos casos (e no mínimo), violaria” as regras antidoping.
“Se queremos proteger o esporte feminino, crescer nosso esporte e criar competições justas, há um forte argumento de que precisamos seguir o caminho da história e criar uma nova divisão para atletas trans”, argumenta o documento. Com a implantação da medida, “as mulheres trans competirão entre si” e “os homens trans competirão entre si”, explica.
Segundo a a publicação, “o papel histórico dos treinadores tem sido expandir o esporte e criar as melhores oportunidades competitivas para nossos atletas”.
A declaração do WSCG ocorre quase dois meses depois de Lia Thomas, atleta transgênero, ter ganhado uma competição feminina de natação nos Estados Unidos, representando a Universidade da Pensilvânia.
“Segundo o grupo”, homens sedizentes mulheres levam vantagem, militante da redação?
Lavaram o cérebro dessa gente nas faculdades de comunicação. Formaram filas intermináveis de idiotas úteis à causa.
Até que enfim!!!! Que criem uma liga lgbtqia+-jhgferwoknhbgvdn h e sabe-se lá onde vai a sopa de letrinhas de todos os grupos e formem times. Depois reivindiquem jogos contra homens e contra mulheres que queiram jogar. Sem empurrar, sem mimimimi, sem estardalhaço…..
é o chamado óbvio ululante
Finalmente, alguém tem o mínimo de bom senso para dizer o óbvio ululante.