O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a nova juíza da Suprema Corte dos EUA. Trata-se da magistrada federal Ketanji Brown Jackson. “Ela é uma das nossas mentes juristas mais brilhantes e será uma juíza excepcional”, disse Biden, na sexta-feira 25, ao apresentar Ketanjii em entrevista coletiva.
Com o mesmo viés de esquerda do antecessor, Ketanji vai substituir Stephen Breyer. Aos 83 anos, ele vinha sendo pressionado por democratas para se aposentar. Em novembro deste ano, os republicanos têm grandes chances de retomar o controle do Parlamento, o que inviabilizaria a posse de Ketanji.
Além de cumprir uma promessa de campanha, Biden (cuja popularidade está em baixa) escolheu uma pessoa jovem. Ketanji tem 51 anos e deve ocupar a cadeira pelas próximas três décadas. Isso porque o cargo de juiz do Supremo dos EUA é vitalício — os magistrados têm o hábito de se aposentar aos 85.
“Dois anos atrás, assumi o compromisso de nomear a primeira mulher negra para a Suprema Corte”, escreveu Biden, no Twitter. “Procurei um candidato com credenciais excepcionais, caráter incontestável e dedicação inabalável ao Estado de Direito. Tenho orgulho de escolher Ketanji Brown Jackson.”
Two years ago, I made the commitment to nominate the first Black woman to the Supreme Court. I sought a candidate with exceptional credentials, unimpeachable character, and unwavering dedication to the rule of law.
I’m proud to nominate Judge Ketanji Brown Jackson.
— Joe Biden (@JoeBiden) February 26, 2022
Quem é a nova juíza da Suprema Corte?
Hoje, Ketanji atua no Tribunal de Apelações dos EUA para o Circuito de D.C., depois de ter sido nomeada por Biden no ano passado. Antes disso, ela atuou como juíza distrital federal em Washington e trabalhou como defensora pública e vice-presidente da Comissão de Sentenças dos EUA.
Uma das decisões mais notáveis de Jackson na bancada federal foi em 2019, quando ela ordenou que o conselheiro da Casa Branca da era do ex-presidente Donald Trump, Don McGahn, testemunhasse perante o Comitê Judiciário da Câmara como parte de sua investigação sobre “interferência eleitoral russa”.
Leia também: “A fraqueza ocidental”, artigo de Rodrigo Constantino publicado na Edição 101 da Revista Oeste
Estes esquerdistas idiotas continuam achando que a cor da pele é algo para ser levado em conta nas escolhas de pessoas para ocuparem cargos. Não aprendem nunca?
Se ela teve o mérito de passar em um concurso e ter carreira no judiciario está tudo certo
Não sei se lá pode ser ministro do supremo como aqui, que qualquer um pode entrar, basta ser amigo da esposa ou do partido
O último parágrafo me deixou confusa. Não, não é por causa do texto! É devido à investigação: é jurídica ou política?
Ela chegou à decisão final?
Mais uma pra ajudar a levar os EUA pro buraco. O caminho é longo mas sem volta.
Nem tudo é desgraça por aqui: pelos menos aqui as excremências supremas tem de rapar fora aos 75 anos, embora continuem parasitando o contribuinte até a morte. Lá é vitalício. Aqui também já tivemos um juiz negro e também com os mesmos “atributos” dessa aí. Alguém se lembra dele?
Pobre Suprema Corte Americana! Triste ver uma nação como os Estados Unidos sem presidente e cada vez mais cheio de esquerdopatas!
Ser branco e heterossexual hoje é crime nesse decadente mundo ocidental. O mérito foi relativizado, a autoridade abolida, a linguagem censurada, a verdade substituída pela narrativa. Será que Putin, mostrando onde está o buraco, vai despertar o povo desse catatonismo suicida?