A três dias do fim do mandato, o presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou nesta sexta-feira, 17, que reduziu as sentenças de quase 2,5 mil pessoas condenadas por crimes relacionados a drogas.
“Com essa ação, emiti mais indultos e comutações individuais do que qualquer presidente na história dos EUA”, disse o democrata, em comunicado.
E prosseguiu: “Tenho orgulho do meu histórico em concessão de clemência e continuarei a revisar pedidos adicionais de comutação e indulto.” Ele sugeriu que pode perdoar mais condenações até o término de seu mandato, nesta segunda-feira, 20.
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Como justificativa para a redução das penas, o comunicado informou que os condenados beneficiados haviam recebido sentenças mais rigorosas do que receberiam sob as leis e as políticas atuais dos Estados Unidos.
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No mês passado, Biden comutou as sentenças de morte de 37 prisioneiros federais para prisão perpétua sem direito à liberdade condicional. O presidente também reduziu as sentenças de 1,5 mil presos e concedeu indulto a 39 pessoas, no que a Casa Branca chamou de o maior ato de clemência em um único dia na história do país.
Em dezembro, Biden perdoou o próprio filho
Na reta final de seu mandato como presidente dos Estados Unidos, Joe Biden concedeu perdão presidencial ao próprio filho, Hunter Biden. A decisão do democrata se deu no primeiro dia de dezembro de 2024.
O indulto concedido a Hunter era “total e incondicional”. Além disso, o perdão do presidente abrange o período de 11 anos e não permite punição a quaisquer crimes “que ele cometeu ou possa ter cometido ou participado” entre 1º de janeiro de 2014 e 1º de dezembro de 2024.
Hunter Biden tem 54 anos e enfrenta acusações do Ministério Público e do Poder Judiciário dos EUA. Em junho de 2024, ele foi condenado por porte ilegal de arma de fogo. Sem o perdão concedido por seu pai, ele corria o risco de pagar multa de US$ 750 mil, além de cumprir pena que poderia chegar a 25 anos de detenção.
Além disso, Hunter se via em meio a um escândalo fiscal, pelo qual foi acusado de ter praticado nove diferentes crimes em esquema para evitar o pagamento de cerca de US$ 1,4 milhão. Ele se declarou culpado em setembro, mas a pena ainda não tinha sido divulgada até o anúncio do perdão presidencial.
Leia também: “A América sempre reage”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 242 da Revista Oeste
Como bandido, ama bandido!
Ele está retribuindo aos amigos.
A esquerda não presta em nenhum lugar do mundo.
Esta é a “ democracia” dessa gente- democratas americanos, petistas, psolistas pelo mundo afora.. corja de senvergonhas, ladroes e mentirosos como Biden e lule e seus asseclas
Bem da turma do Molusco : Solta filho, traficantes, etc…
Ladrão protege Ladrão.