Depois da campanha da cerveja Bud Light com a influenciadora trans Dylan Mulvaney, a Anheuser-Busch Inbev (AB InBev), dona da marca, vai demitir quase 400 pessoas.
Ao jornal norte-americano Wall Street Journal, a Anheuser-Busch disse que os cortes iriam afetar cerca de 2% de seu quadro de funcionários de cerca de 19 mil pessoas nos Estados Unidos.
A empresa alega que as demissões não vão atingir os trabalhadores da linha de frente, das cervejarias e funcionários do depósito. A reestruturação da empresa acaba com algumas funções corporativas e de marketing nos principais escritórios do país, incluindo Nova Iorque, St. Louis e Los Angeles.
Vendas de cerveja despencam depois de campanha com trans
“Embora nunca tomemos essas decisões levianamente, queremos garantir que nossa organização continue preparada para o sucesso futuro a longo prazo”, disse o presidente-executivo da Anheuser-Busch, Brendan Whitworth, em comunicado por escrito.
“Essas mudanças na estrutura corporativa permitirão que nossas equipes se concentrem no que fazemos de melhor: produzir cerveja excelente para todos”, completou o executivo da controladora da Bud Light.
As demissões na Anheuser-Busch fazem parte de uma reestruturação de gastos da empresa depois da campanha da cerveja Bud Light com a mulher trans Dylan Mulvaney.
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Desde o dia 1º de abril, quando a trans anunciou a parceria com a cerveja, a Bud Light teve tantas quedas em suas vendas que perdeu seu lugar histórico e consolidado de cerveja mais vendida dos Estados Unidos.
O posto agora é ocupado pela cerveja mexicana Modelo Especial. O título foi da Bud Light nos últimos 20 anos.
Na semana de 4 de julho, o feriado mais importante para beber cerveja nos Estados Unidos, as vendas da Bud Light caíram 23,6% em comparação com a mesma semana em 2022, segundo dados de Bump Williams.
Ainda em abril, poucos dias depois do vídeo da trans Dylan Mulvaney com a cerveja Bud Light, a Anheuser-Busch perdeu US$ 5 bilhões em valor de mercado na Bolsa de Valores.
Depois, a marca trocou os diretores responsáveis pela parceria com a transexual e contratou especialistas no núcleo conservador em Washington.
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O CEO da Anheuser-Busch, o brasileiro Michel Doukeris, até negou que tenha feito parceria com a influenciadora trans, ao alegar que foi apenas uma publicação nas redes sociais, quando na verdade a marca até enviou latinhas com o rosto da transgênero para ela.
Para tentar melhorar sua imagem, a Bud Light também fez um comercial com jovens tomando a cerveja em um evento de agronegócio norte-americano. E até anunciou uma campanha em homenagem a militares junto com a Budweiser, redesenhando latinhas de ambas as marcas temporariamente com estampa militar.
A AB InBev está se preparando para atualizar os investidores sobre seus últimos resultados financeiros trimestrais na semana que vem.
Se f……. . Continuem incentivando esta agenda nefasta seus imbecis!
Agora é tarde. Que sirva de exemplo.
BEM FEITO !!!!
Ok. Eles pediram PNC. Tiveram. Agora relaxa e goza
Se eu bebesse, também teria para de beber isso daí. Vendam para os trans
Tomara que os americanos nunca mais tomem essa bosta.
Como diz o ditado contemporâneo : Quem lacra não lucra.
Esse povo ainda não entendeu que o conservadorismo atinge a todas as classes e idades.
Concordo contigo Eraldo. Uma minoria que se impõe nunca será uma maioria.
Contrata pessoas desqualificadas para o setor de marketing, fazem essa cagada, e 400 pessoas e/ou 1.200(pessoas da família/ estimativa), deixaram de ser provido pelos seus provedores, e eles tem a cara de pau em dizer que não é nada disso, agora estão atrás do prejuízo tanto financeiro, quanto a marca da cerveja, tentando se reerguerem homenageando os conservadores. Abra seus olhos empresas que querem fazerem propaganda diferente do tradicional.