A cerveja Bud Light perdeu seu título de mais vendida no mercado de cerveja dos Estados Unidos, depois da reação dos conservadores à campanha com a influenciadora trans Dylan Mulvaney.
Quem ocupa agora a liderança é a Modelo Especial, da Constellation Brands (marca dona da Corona, no México). Segundo a consultoria Bump Williams, a Modelo Especial teve 8,4% de participação nas vendas totais de cerveja do varejo no período encerrado em 3 de junho. Já a Bud Light, versão leve da Budweiser da empresa Anheuser-Busch InBev, ocupa agora o segundo lugar, com 7,3% das vendas.
As vendas da Bud Light e da Budweiser caíram 24,6% e 9,2%, já as vendas da Modelo Especial subiram 10,2% no mesmo período. Para o instrutor certificado no mercado de cerveja da Universidade de Vermont, Jon Reynolds, a parceria da Bud Light com a influenciadora trans deve prejudicar suas chances de retomar o mercado.
“O escorregão da Bud Light com Dylan Mulvaney certamente prejudicará suas chances de conquistar participação de mercado, mas Miller Lite, Coors Light e Modelo Especial colherão a maior parte dessas recompensas”, disse Reynolds, ao jornal britânico The Guardian.
Cerveja Bud Light tentou evitar perder o título de mais vendida depois de campanha com trans, mas fracassou
O declínio da Bud Light por causa da campanha com Dylan Mulvaney começou logo depois de a ativista publicar o primeiro vídeo com a cerveja, em 1º de abril. Ainda naquele mês, poucos dias depois, a Anheuser-Busch InBev perdeu US$ 5 bilhões em valor de mercado na Bolsa de Valores.
Depois, a marca trocou os diretores responsáveis pela parceria com Dylan e contratou especialistas no núcleo conservador em Washington. O CEO da Anheuser-Busch, o brasileiro Michel Doukeris, até negou que tenha feito parceria com a influenciadora trans, alegando que foi apenas uma publicação nas redes sociais.
Para melhorar sua imagem, a Anheuser-Busch fez um comercial com jovens tomando Bud Light em um evento de agronegócio norte-americano. Também anunciou uma campanha das duas marcas, na qual homenageia militares do país. Esta última “redesenhou” latinhas da Bud Light e da Budweiser temporariamente com a estampa militar. A iniciativa não deu certo.
Empresas gigantes do senhor George lehmann só tem dado fora.
Aposente-se meu senhor, edta totalmente ultrapassado
Só : BEM FEITO !!! Quis lacrar… espero que vá à falência…
O prejuízo é muito maior do que está na reportagem, a bud light já perdeu mais de 40% das vendas, só para entender o impacto, ela era a cerveja mais vendida dos últimos 22 anos. O “digital influencer” é tipo o Felipe Neto do Brasil e tem o público infantil como seu alvo, por essa razão e boycott está ganhando proporções gigantescas. O que dizem é não mexam com as crianças, porque esse personagem é trans e faz sempre vídeos enaltecendo ser trans e o público LGBTQIA’s. Outras empresas entraram com campanhas 🏳️🌈 🏳️⚧️ ⚧️ em um público infantil e estão perdendo valores que poderão levar a falência. O estranho é ver que no Brasil nada foi noticiado.
Comercial com jovens em evento do agronegócio e homenagem a militares. Acham que o público é constituído de imbecís? Rindo até 2078
Bug Light .. kkkkkk
TA AI A PROVA DE QUE QUEM LACRA NAO LUCRA!!! BEM FEITO !!!!.
Diz o ditado popular: agora é tarde e Inês é morta. Que se lasquem e afundem mais ainda.
Kkkk!
Não vou falar “chiuuuuupa” pq eu iria deixar as bobas felizes….bando de idiotas!
Só se compra essa cerveja agora, pra mandar pros amigos, em tom zoeira! KKKK
Muda o formato da latinha para algo…como direi…mais anatômico…se é que me entendem…..
kkkkkkk
Mais um exemplo de “Quem Lacra não Lucra”.