Em publicação feita no Twitter/X na manhã desta terça-feira, 20, o chanceler de Israel, Israel Katz, cobrou novamente um pedido de desculpa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No domingo 18, Lula comparou as ações de Israel na Faixa de Gaza com o Holocausto nazista contra os judeus, na Segunda Guerra Mundial.
Katz categorizou a fala de Lula como “promíscua e delirante” e afirmou que a postura do presidente no episódio foi um “cuspe” no rosto dos judeus brasileiros.
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No texto, escrito em português, o ministro reiterou que Lula continuará sendo persona non grata em Israel. “Ainda não é tarde para aprender História e pedir desculpas. Até então – continuará sendo persona non grata em Israel!”
Declaração de Lula sobre Israel desencadeou crise diplomática
A fala de Lula foi feita durante uma entrevista em Adis Abeba, capital da Etiópia, no domingo 18. A declaração foi o estopim para uma série de turbulências diplomáticas entre Brasil e Israel. Mesmo depois da volta de Lula à Presidência em 2023 até o episódio, os dois países mantinham uma relação diplomática razoável.
Na segunda-feira 19, o chanceler Israel Katz declarou que Lula agora é persona non grata em Israel. Em resposta, o assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim, disse que o posicionamento da nação é “absurdo” e que Lula não vai pedir desculpa. Na visão de Amorim, quem deve pedir desculpa é Israel.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, criticou as palavras de Lula, ao afirmar que ele “cruzou uma linha vermelha” e “banalizou” o Holocausto. Netanyahu convocou ainda o embaixador brasileiro em Israel, Frederico Meyer, para uma reprimenda.
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Em resposta, Lula, em vez de uma retratação, repreendeu o embaixador israelense no Brasil, Daniel Zonshine, e convocou Meyer para realizar “consultas”. Com o retorno de Meyer ao Brasil, a possibilidade de uma solução diplomática entre os dois países torna-se mais distante.
Diante da tensão internacional, mais de cem deputados federais assinaram o pedido de impeachment de Lula. Os parlamentares alegam que as declarações do petista configuram crime de responsabilidade, de acordo com o artigo 5º da Lei dos Crimes de Responsabilidade. O pedido é liderado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP).
A fala do presidente banaliza o Holocausto e antes de significar ignorância histórica e um tapa na cara da comunidade judaica global, alinha o seu governo com o eixo do mal. Não por acaso, em ocasiões anteriores mostrou-se solidário com terroristas e com regimes totalitários.
Engraçado escutar e ler os “arrependidos enganados”.
O molusco está sendo coerente com o que sempre pregou, mais agora que está “mais Maduro”.
Inteligência tem limite, já a estupidez, não tem limites. (não me lembro quem escreveu)
O MOLUSCO LADRÃO DE NOVE DEDOS é um imbecil e todo mundo sabe !! Não é novidade para ninguém ! O que mais incomoda é o silêncio oficial dos outros poderes da República!!
Impeachment do Pacheco também!
Ora senhor chanceler, relaxe.
O senhor já viu algum energúmeno aprender alguma coisa!?….
Idiota completo.
Não tem jeito, só enterrando vivo.
Alguém tem que dizer a esse chanceler israelita, completando a sua frase, o seguinte: …e nunca é tarde para reconhecer um pilantra, vagabundo, mentiroso e cachaceiro”.
– Aprendam de uma vez por todas com quem vocês estão lidando, o melhor seria é chamar de volta o seu embaixador e fechar de vez essa embaixada de Brasília, capital desse país bananeiro. Não percam seu tempo tentando dialogar com bandidos.
Quando olho pras fotos de Lula percebo que está perto da morte.
Tomara que o capeta leve logo esse pilantra. Ele e meia dúzia dos sinistros do CTF.
Esse ignorante só segue aquilo que lhe mandam fazer. Já ouviu falar do Holocausto, mas não sabe a sua dimensão e nem aonde ocorreu.