O Partido Comunista da China (PCC) informou nesta segunda-feira, 21, que vai impor novas sanções às empresas norte-americanas Raytheon Technologies e Lockheed Martin. O motivo: contratos de vendas de armas com Taiwan.
A negociação envolveu US$ 100 milhões e teve a bênção da Casa Branca. Conforme o governo dos EUA anunciou, a medida foi essencial para a manutenção de sistemas de defesa de mísseis de Taiwan, hoje sob alvo do PCC.
“Mais uma vez, a China pede que o governo dos Estados Unidos interrompam as vendas de armas a Taiwan e rompam laços militares com Taiwan”, disse Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.
Ainda segundo o diplomata, “a China continuará tomando todas as medidas necessárias para salvaguardar seus interesses de segurança e soberania com firmeza, de acordo com o andamento da situação”.
EUA e Taiwan
Os EUA são os principais aliados da ilha, embora não tenham relações diplomáticas formais com a ilha. O governo americano aumentou as vendas de armas nos últimos anos, irritando a China.
Uma lei americana exige que a Casa Branca garanta que Taiwan possa se defender em caso de um ataque chinês. Pequim pressiona com frequência as empresas dos EUA a tentarem influenciar a polícia do país.
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Virou moda: um país se arvora do direito de ocupar outro e quem não aceitar sofre sanções. Taiwan é nação independente desde 1949, não é?
Será que vamos precisar do Bolsonaro pra fazer calar a China?
Pois é, a China está invadindo outras nações (inclusive Brasil) usando meios mais sutis, adquirindo terras, empresas……. usando “laranjas” e com apoio de certos políticos.