Manifestações democráticas em Hong Kong têm sido duramente reprimidas. O Partido Comunista chinês aprovou uma lei que aumenta os poderes do regime
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, teceu críticas ontem ao que chamou de “violência policial” dos Estados Unidos. Além disso, mencionou que os EUA sofrem da “doença crônica do racismo”.
“Os incidentes em várias cidades americanas são o sinal da gravidade do problema do racismo e da violência policial nos Estados Unidos”, declarou o diplomata à AFP. A fala é referente à morte do ex-segurança negro George Floyd.
Na sexta-feira 22, o Partido Comunista chinês aprovou um projeto de lei para reprimir manifestações democráticas em Hong Kong — Taiwan se comprometeu a abrigar pessoas que tenham de sair do território por razões políticas.
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A decisão em Pequim dividiu o Parlamento do território, que tem parcial autonomia desde que foi devolvido pelos britânicos em 1997. Portanto, as tensões devem aumentar ainda mais.
O projeto travestido de “lei de segurança” é uma resposta aos protestos por mais liberdade que se prolongaram por sete meses em 2019, com diversos confrontos entre manifestantes e policiais.
Segundo a imprensa estrangeira, ativistas locais pró-democracia garantem que o medo dos comunistas é a vitória da oposição nas eleições legislativas marcadas para setembro.
Tal possibilidade seria um revés para a ditadura comunista.
Bem lembrado Mauricio,também estou ansiosa!
Aguardando a declaração de Cuba, Coreia do Norte, …
Assim,será que ao invés de anteciparem os feriados por causa da COVID-19,estão e regredindo os meses?
E 1° de abril? Essa declaração e algum tipo de piada?
E inacreditável o tamanho da hipocrisia!
E os médicos que desapareceram quando quiseram dar o alarme sobre o coronavirus? E os 50 milhões que morreram de fome por causa das políticas de Mao tse Tung.?Comendo ratos ,espalhado virus letais e opinado em outros países! Vermes!