Presidente dos Estados Unidos afirmou ao líder russo, Vladimir Putin, que a China deve ser parte das negociações
Durante um telefonema no dia de ontem, 7, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, Donald Trump afirmou que a China deve estar envolvida em novas negociações para limitar uma corrida armamentista.
“O presidente Trump reafirmou que os Estados Unidos estão comprometidos com uma limitação efetiva das armas que inclui não apenas a Rússia, mas também a China, e aguarda ansiosamente discussões futuras para evitar uma corrida armamentista custosa”, afirmou a Casa Branca em um comunicado, informa o G1.
No ano passado, a Rússia e os Estados Unidos, as duas maiores potências armamentistas do mundo, abandonaram o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF), assinado entre os norte-americanos e a então União Soviética em 1987, que proibia a fabricação e a manutenção de mísseis com alcance entre 500 e 5,5 mil quilômetros.
Os Estados Unidos estão ameaçando não renovar o acordo que mantém com os russos de limitar o número de armas nucleares que cada um dos lados pode possuir, o atual acordo, assinado em 2010, expira no próximo ano.
De acordo com o presidente dos Estados Unidos, a China está expandindo rapidamente a sua capacidade nuclear e de construção de mísseis, e, portanto, deve ser incluída em um futuro acordo.