Na última semana, o governo dos EUA anunciou iniciativas para reforçar as relações econômicas com Taiwan. O movimento da Casa Branca acontece à medida que a China aumenta os sinais sobre uma possível agressão militar contra a ilha.
O Partido Comunista Chinês há muito tempo sustenta que o território pertence ao país, apesar da administração política independente de Taiwan.
A nova Iniciativa EUA-Taiwan inclui planos para aumentar a cooperação agrícola, empreender ações climáticas, coordenar leis anticorrupção e cumprir outros acordos para “promover valores compartilhados”, conforme um comunicado oficial.
No subtexto, no entanto, a aproximação norte-americana a Taiwan representa um movimento de desafio, no entendimento da China, pensando em sua zona de influência.
Pequim já deixou claro que se opõe à nova iniciativa comercial. O Exército de Libertação Popular anunciou que enviou uma ‘patrulha de prontidão’ ao redor do mar e do espaço aéreo de Taiwan nesta semana como resposta ao ‘conluio’ entre Taiwan e os Estados Unidos.
Em fevereiro deste ano, quando a Rússia lançou sua operação militar na Ucrânia, a China enviou aeronaves para o espaço aéreo de Taiwan, levantando temores sobre uma invasão.
Em 2021, uma revista chinesa controlada pelo Estado publicou um plano de batalha em três etapas, descrevendo a potencial invasão de Taiwan. De fato, a opção parece que está na mesa do Partido Comunista.
“Os Estados Unidos devem lidar com prudência com os laços comerciais e econômicos com Taiwan, para evitar enviar uma mensagem errada aos separatistas de Taiwan”, afirmou nos últimos dias o porta-voz do Ministério do Comércio chinês, Gao Feng.
Além da política externa, os Estados Unidos têm motivos econômicos claros para buscar o acordo comercial. Os fabricantes taiwaneses responderam por mais de 60% da terceirização de semicondutores em 2020.
A baixa disponibilidade de semicondutores, um componente importante dos chips de computador, tem limitado a indústria de carros nos Estados Unidos. A Ford suspendeu a produção em oito de suas fábricas norte-americanas em fevereiro devido a problemas de fornecimento desse tipo de tecnologia, enquanto a General Motors interrompeu a fabricação de picapes no Estado de Indiana no mês seguinte.
Taiwan é um país livre, rico e soberano. Tem uma das maiores rendas per capta do mundo. Em comum com a China, apenas a língua. Jamais aceitará viver sob a ditadura chinesa, é mais fácil o povo chinês aderir a Taiwan do que o contrário.
NÃO GOSTO de ditaduras… COMUNISTAS então….ODEIO!!
MaaaaaSss!
Esses Anglo Saxões Ingleses Norte Americanos PROVOCAM MUuuuUUiiiiTooooo!!!
Vem com esses “acordos” com temas “bonitinhos” ajuda no Meio Ambiente, Anti Corrupção, Liberdade, ajuda humanitária/comida, etc etc,
para se postarem de bonzinhos ao resto do mundo que esta CHEIO de pessoas pernósticas/babacas/bobas…os “limpinhos de bumbum guloso” do Leblon, Havard, Vila Madalena …. GENTE PÉRFIDAS!
INVADE LOGO CHINA! Já é inexorável um conflito nuclear graças às provocações sistemáticas feitas por esse dois delinquentes povos.
Exato Marcelo, a impressão que passa é que não irão sossegar enquanto uma guerra de enormes proporções não se instalar… Incrível como esses povos que se acham os donos do mundo são beligerantes…