Com o acirramento da disputa entre os Estados Unidos e a China pela hegemonia global vivemos uma nova Guerra Fria
Os atritos entre Estados Unidos e China estão se acirrando sob o pano de fundo da pandemia da covid-19 e da campanha eleitoral norte-americana.
Desde a ascensão de Xi Jinping, o governo chinês traça uma estratégia ambiciosa de propaganda. Seu objetivo é impor “um novo modelo de governança global”, mais aos moldes da ditadura chinesa do que o patrocinado até agora pelas democracias do Ocidente.
Para tracionar essa ofensiva, Pequim aposta num poderoso aparato de lobby para promover seus interesses em escala global por meio de relacionamento estreito com políticos, jornalistas e lideranças locais — como é o caso, no Brasil, do governador de São Paulo, João Doria, e do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
A colunista de Oeste Selma Santa Cruz se aprofunda nesta discussão em artigo exclusivo na 12ª edição da Revista Oeste.
LEIA AGORA: UMA NOVA GUERRA FRIA
Nao, a China não conseguirá seu intento. E o vírus chinês está colocando a China em maus lençóis. Potências mundiais e países mais periféricos estão deixando a ditadura chinesa em.polvorosa e irritada. Espero que o Brasil não se entregue a ditadura. Diria e maia apoiando não deve algo bom, não é mesmo? Uma investigação mais apurada da polícia federal pode descobrir muita coisa ilícita no que tange a presença chinesa no Brasil.que a China se torne democrática.que não óptima seus cidadãos, que abra e seja transparente e poderá exercer influência sadia. Capitalista já é mas não se pode confiar numa ditadura , muito menos de um.partido comunista. E ainda tem que explicar a pandemia.