O Congresso Judaico Latino-Americano (CJL) foi mais uma das entidades judaicas que repudiaram as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que comparou as ações do Exército de Israel em Gaza às de Hitler durante o Holocausto.
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“Estou decepcionado com Lula ao comparar a situação em Gaza ao Holocausto”, disse o presidente da entidade, o brasileiro Jack Terpins. “Essa analogia é produto do desconhecimento, promove o antissemitismo e acaba com a memória das vítimas do Holocausto.”
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Com sede em Buenos Aires, a CJL representa as comunidades judaicas de toda a região junto aos governos e órgãos políticos. Para o presidente da entidade, as falas de Lula “colocam em risco a tradição de neutralidade do Brasil”. Ele considera que o conflito precisa ser analisado de uma maneira justa e equidistante.
Posturas determinantes
A Oeste, Terpins destacou que a guerra em Gaza, iniciada depois dos ataques do grupo terrorista Hamas a Israel, em 7 de outubro, uniu os judeus de todo o mundo contra o discurso antissemita.
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Como contraponto, ele lembra da postura do novo governo da Argentina, comandado por Javier Milei, um admirador do judaísmo. No fim de novembro, Milei visitou o túmulo do rebe (rabino) Lubavitch, em Nova York, e, no início de fevereiro, foi a Israel para dar apoio ao atual governo.
Terpins ressalta que a postura de Milei tem sido determinante para combater o discurso de ódio contra os judeus e Israel. Mesmo com alguns países, como a Bolívia, rompendo relações com Israel neste momento.
“Nunca vi a comunidade tão unida como está agora”, disse Terpins. “Cito como exemplo do que acontece nos países da América Latina, em relação a Israel, a Argentina, que tem um presidente recém-eleito que apoia abertamente Israel, o que é muito positivo.”
O Cachaceiro não tem mais voz internacional.
Um anão diplomático que acha que o mundo é da Branca de Neve.
O Sr Lula não sabe ler, então como saber a história do povo Judeu.
Ele (Lula) fala aquilo que é dito para ele, é um sujeito que fala sem raciocínio.
Tomara que o cachaceiro se afunde ainda mais pela sua própria língua até virar o maior pária da história do planeta.