Antônio Cabrera, ex-ministro da Agricultura durante o governo Fernando Collor, visitou a sede do regime socialista em Budapeste, na Hungria. O local recebeu o nome de Casa do Terror.
“A cada três famílias húngaras, pelo menos uma foi presa ou torturada pelo regime soviético”, conta Cabrera. “Como ainda podemos ter no Brasil cinco partidos comunistas ou socialistas ativos, que defendem essa ideologia nefasta?”
Cabrera afirma também que o melhor livro sobre o socialismo é o livro da história: “Um livro de terror e de morte”.
Aqui no Brasil é muito pior.
Temos o congresso nacional e o STF tocando o terror em 100% das famílias brasileiras.
Esse húngaros são aprendizes, precisavam maltratar as pessoas fisicamente.
Bem que Winston Churchill e o general americano Patton, queriam continuar a guerra até a eliminação do grande inimigo comunista, que foi um aliado de ocasião, necessário para derrotar as forças do Eixo, mas que foi negada essa idéia pelo governo americano. Caso tivessem feito, teriam conseguido o intento, já que naquela época nem a China e nem a União Soviética ainda tinham a Bomba.
No Brasil de hoje também temos, guardando as devidas proporções, uma Casa do Terror comandada pelo Comissário Aleksander Moraesov.