A Confederação Israelita do Brasil (Conib) declarou sentir “alívio e alegria” com o cessar-fogo anunciado entre Israel e o grupo Hamas na Faixa de Gaza. Reconhecida como a principal entidade representativa da comunidade judaica no Brasil, a Conib acompanha o impacto do conflito desde o início, em 7 de outubro de 2023.
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Em junho de 2024, a organização divulgou que episódios de antissemitismo aumentaram mais de sete vezes durante o confronto. Com o cessar-fogo, a entidade expressou esperança. Depois da libertação dos 33 reféns previstos na primeira fase do acordo, ela acredita que os demais, ainda mantidos pelo Hamas, também sejam libertados. Israel estima que cerca de 98 pessoas permanecem sob o poder do grupo.
A Conib destacou sofrimento causado por ataque do Hamas
Por meio de nota, a Conib destacou o sofrimento causado pelo ataque do Hamas e pelo sequestro de 255 pessoas de diversas nacionalidades. A organização comemorou a libertação de 33 reféns, entre mulheres e crianças, e pediu a rápida liberação dos demais.
Israel e o Hamas chegaram a um entendimento nesta quarta-feira, 15. O cessar-fogo será implementado em três etapas. Segundo o primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Abdul Rahman Al Thani, a medida começa em 19 de janeiro. O Hamas confirmou o pacto, mas pediu à população da Faixa de Gaza que aguarde o início oficial antes de se deslocar.
Na primeira fase, mulheres, crianças e idosos terão prioridade na libertação. Israel estima que apenas metade dos 98 prisioneiros ainda esteja viva. A segunda etapa começará em 3 de fevereiro e dependerá de negociações entre as partes. A terceira fase incluirá a devolução de corpos e o início da reconstrução de Gaza. O Catar, o Egito e a ONU monitorarão esse processo.
O Catar entregou o rascunho do acordo em 13 de janeiro. O Hamas classificou o acordo como uma “conquista” para a Palestina e agradeceu ao Catar e ao Egito pela mediação. O grupo não mencionou os Estados Unidos.
Regra número de sobrevivência: Não fazer acordo com bandidos e nem com terroristas. E que acordo: trocar 33 reféns inocentes por1.000 terroristas assassinos sanguinários que cada um matará outros 33 inocentes. Que conta suicida. 33 mil morrerão por esse acordo? Não acredito que tenham um acordo.
NOVAMENTE assistimos a esse teatrrinho judeu-muçulmano que há mais de 50 anos assola o sossego do mundo ocidental.
Israel parece que gosta e incentiva esse estado de coisas ao não exterminar de vez esses assassinos de criancinhas…COMO SE PODE CONFIAR EM POVOS QUE COLOCAM BÊBES EM MICROONDAS RECÉM ESTRIPADOS DO VENTRE DA MÃE???? COMO??
INIMAGINÁVEL ESSE CONCEITO DE PAZ!!
ENTÃO…tudo leva a acreditar que não passa de um conflito que ambas as partes não querem resolver e só se VITIMIZAM na ânsia de obter recursos financeiros e atenção mundial.
SÃO povos barbáricos que se acham civilizados.
PS. Vocês acham mesmo que tem reféns vivos?